
“Considero que sete dias úteis é tempo suficiente para resolver 90% dos problemas verificados em blitz. Em geral, são pequenas falhas, fáceis de serem sanadas, como lâmpadas queimadas, pneu careca, limpadores, vidro trincado ou lataria amassada. Isso não pode ser resolvido na hora, daí o prazo para conserto antes da retenção do veículo”, comentou Nascimento.
O projeto em tramitação se refere apenas a problemas veiculares. Motoristas com irregularidades na documentação ou que tenham ingerido bebida alcoólica, por exemplo, continuam sujeitos a terem o carro apreendido.
"O objetivo é aumentar a transparência e evitar que os motoristas sejam alvo de problemas e falsas infrações", afirmou o parlamentar.
Laís Canto/Caminho Político
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