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sábado, 17 de agosto de 2019

"Defesa da liberdade de imprensa e combate à fake news marcam homenagem à ANJ no Senado"

A liberdade de expressão e de imprensa como essencial à democracia foi o tema central da homenagem aos 40 anos da Associação Nacional de Jornais (ANJ) promovida no Senado hoje (15/08).“A ANJ, mesmo duramente desafiada pela revolução da internet, não se descuida de sua nobre missão de zelar pela livre expressão, um dos pilares da democracia, além de valorizar o veículo jornal como instrumento de mediação entre os fatos e os destinatários das notícias, de promoção da educação e da cidadania”,
disse o senador Lasier Martins (Podemos-RS), que presidiu a sessão. Marcelo Rech, presidente da ANJ, ressaltou o surgimento da associação em pleno regime militar e disse que a missão da ANJ continua atual. Ele aproveitou para criticar a Medida Provisória 892/2019, que desobrigou as empresas de capital aberto de publicarem balanços em jornais. Segundo ele, o Brasil começa a entrar na lista de países que “usam instrumentos oficiais para retalhar veículos e intimidar a imprensa”.
“Por outras circunstâncias, distintas das que vigoravam há quatro décadas, assiste-se em escala mundial a um cerco à produção e difusão de informação profissionais e à pluralidade de opiniões”, disse.
Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), é necessário reafirmar a liberdade de imprensa e defender a imprensa livre. “Os primeiros sinais da morte de uma democracia são quando a liberdade de expressão é coibida, as minorias são oprimidas e a imprensa é calada”, disse.
O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet Camargo, chamou a atenção para a credibilidade jornalística, construída pelo compromisso com a verdade. “Em tempos de mídias digitais e muitas vezes de fake news, nosso conteúdo tem cada vez mais a confiança da população. A credibilidade construída na busca constante da verdade é o que é o que diferencia jornalismo de fofoca online”, afirmou.
A exemplo de Rech e Tonet, o presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), Rafael Menin Soriano, comentou sobre a necessidade de garantir que o regramento do setor de mídia seja observado por todas as empresas que atuam no setor. “As companhias de tecnologia são, não há mais como negar, mídia”, disse. "A simetria no tratamento às empresas de comunicação é tema relevante a ser enfrentado pela sociedade brasileira, por meio de seus legítimos representantes [no Congresso Nacional]".
Redação IMPRENSA/Caminho Político

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