
“Por outras circunstâncias, distintas das que vigoravam há quatro décadas, assiste-se em escala mundial a um cerco à produção e difusão de informação profissionais e à pluralidade de opiniões”, disse.
Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), é necessário reafirmar a liberdade de imprensa e defender a imprensa livre. “Os primeiros sinais da morte de uma democracia são quando a liberdade de expressão é coibida, as minorias são oprimidas e a imprensa é calada”, disse.
O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet Camargo, chamou a atenção para a credibilidade jornalística, construída pelo compromisso com a verdade. “Em tempos de mídias digitais e muitas vezes de fake news, nosso conteúdo tem cada vez mais a confiança da população. A credibilidade construída na busca constante da verdade é o que é o que diferencia jornalismo de fofoca online”, afirmou.
A exemplo de Rech e Tonet, o presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), Rafael Menin Soriano, comentou sobre a necessidade de garantir que o regramento do setor de mídia seja observado por todas as empresas que atuam no setor. “As companhias de tecnologia são, não há mais como negar, mídia”, disse. "A simetria no tratamento às empresas de comunicação é tema relevante a ser enfrentado pela sociedade brasileira, por meio de seus legítimos representantes [no Congresso Nacional]".
Redação IMPRENSA/Caminho Político
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