
Prevê, ainda, a emissão do Certificado de Destinação de Resíduos para Reciclagem, contendo, dentre outras informações, número da licença ambiental, como garantia da correta execução dos serviços; concessão de benefícios ou incentivos fiscais para empresas cooperadas, centros de distribuição de serviços e convênios. Expectativa é que a proposta fomente a geração de emprego e renda, estimulando os trabalhadores a se organizarem por meio de cooperativas.
No projeto, Botelho destaca a preocupação com o grande volume de entulho gerado nas cidades brasileiras e o baixo índice de reaproveitamento. Alerta que a melhora no gerenciamento das obras pode contribuir para atenuação do desperdício e, ainda, beneficiar os menos favorecidos com grande avanço socioambiental.
“O custo ambiental do desperdício é incalculável, refletindo à população direta e indiretamente grandes prejuízos, como enchentes e déficit de moradias devido ao descarte clandestino. Esse projeto representa um grande avanço nas áreas social e ambiental para Mato Grosso”, destaca o parlamentar, ao citar que nos países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão, França e Inglaterra, a reciclagem contribui, sobremaneira, à construção de moradias populares. No Brasil, o estado do Paraná deu início ao programa em 1997 com a produção de tijolos.
ITIMARA FIGUEIREDO/Caminho Político
Foto: JLSIQUEIRA
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