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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

"NEGÓCIOS: Inteligência emocional impacta sucesso profissional, apontam estudos"

Embora muitas pessoas valorizem o alto nível do quociente de inteligência (QI), a importância do quociente de inteligência emocional (QE) vem ganhando cada vez mais espaço no universo corporativo. Tanto que o Fórum Econômico Mundial apontou a inteligência emocional como uma das dez habilidades que todo profissional irá precisar, em maior ou menor escala, para obter sucesso no trabalho. Teoria reforçada por um estudo da Universidade de Miami (EUA), publicado no Journal of Vocational Behavior, que apontou que a inteligência emocional está ligada a salários mais altos e maior satisfação no trabalho. De acordo com a pesquisa, a competência ajuda os indivíduos a adquirirem o capital social necessário para ter sucesso em suas carreiras. Conforme explica a presidente do Grupo Valure – empresa associada à Fundação Dom Cabral (FDC) em Mato Grosso –, a coach e mentora de gestão Lorena Lacerda, compreender e desenvolver a inteligência emocional pode ter um efeito positivo tanto na carreira profissional quanto nos relacionamentos pessoais.
“Essa competência é mais importante para a carreira do que o QI. Ser capaz de entender suas próprias emoções e captar as pistas emocionais dos outros é mais natural para alguns do que para outros, mas a questão é que a inteligência emocional pode ser desenvolvida e/ou aperfeiçoada. Assim como você trabalha um músculo na academia, é possível aprender a reprogramar seu cérebro com novas habilidades emocionais. Muitas empresas e líderes estão investindo nesse sentido”.
Para melhorar o quociente de inteligência emocional, Lorena ressalta que é essencial levar em consideração seus principais componentes. “Entre eles, constam a autopercepção e a autoexpressão, que envolvem nossa capacidade de perceber nossas emoções e entender nossas tendências de agir e se expressar de determinadas maneiras em determinadas situações. Aliás, ter consciência social – empatia – é importante para compreender como os outros se sentem e agir acertadamente”.
Neste viés, a coach e mentora de gestão complementa que a autogestão e o gerenciamento de relacionamento (interpessoal) também são parte da equação. “Nossa capacidade de usar a consciência de nossas emoções permite que a gente permaneça flexível para direcionar nosso comportamento de forma positiva e construtiva. Enquanto que a nossa capacidade de usar a consciência de nossas emoções e de outras pessoas nos permite gerenciar interações com sucesso”, reforça.
Lorena cita o caso de um líder que deixou de ser promovido a CEO da empresa porque não sabia lidar com suas emoções. “Em todos os desafios reagia com agressividade, alterando seu tom de voz e usando termos ofensivos. A equipe o evitava a todo custo e temia que ele descobrisse os erros cotidianos. E ele não percebia o que estava acontecendo ao seu redor até que recebeu o Feedback do conselho da empresa de que outro diretor com menos experiência que ele seria promovido por conta da falta de inteligência emocional dele. Aí, ele finalmente decidiu procurar ajuda e trabalhar no coaching esse tema”.
ATUALIZAÇÃO CONSTANTE – Em Mato Grosso, os profissionais podem contar com a edição do programa “Driving – A Liderança das Emoções Inteligentes” do Grupo Valure, que conta em sua grade com a facilitadora Lorena Lacerda. Com módulo único no dia 17 de outubro, o programa terá treinamento presencial e sessão devolutiva individual (online).
“As pessoas adquirem conhecimento, compreendem o impacto da inteligência emocional nas relações interpessoais e a influência nas suas escolhas e decisões, recebem um diagnóstico preciso, compreendem como os aspectos emocionais estão interferindo na qualidade de seu bem-estar, identificam e articulam pontos para melhoria, bem como aplicam o aprendizado”, ressalta Lorena. Mais informações pelo telefone (65) 3318-2600.
ZF PRESS/Caminho Político

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