
De acordo com uma das organizadoras, Márcia Maria Caires Silva, a Audiência Pública foi um marco na história das pessoas que tem a doença e um referencial de conhecimento e reconhecimento. “Agradecemos imensamente o deputado Dr. Leonardo por ter proposto o evento. Foi um momento que também proporcionou o contato pessoal entre os representantes da Anfibro que estão espalhados pelo país. A palavra que resume tudo é a gratidão”, destacou.
Durante a Audiência, debateu-se ainda estratégias para pedir a cada deputado do Brasil apoio ao PL do deputado Dr. Leonardo. Entre as diretrizes da política proposta estão o atendimento multidisciplinar e o estímulo à pesquisa científica para dimensionar a magnitude da doença no Brasil. O tratamento dos pacientes exige medicação contínua com antidepressivos e neuromoduladores, e exercícios de três a cinco vezes por semana, além de acupuntura, massagens, infiltração de anestésicos e acompanhamento psicológico.
“A realização do tratamento requer, portanto, que o paciente disponha de tempo suficiente e recursos, pois o Sistema Único de Saúde (SUS) não dá cobertura a todas essas atividades”, afirma Dr. Leonardo.
O projeto considera ainda quem tem fibromialgia como pessoa com deficiência para todos os efeitos legais. A falta dessa classificação, segundo o parlamentar, tem causado inúmeros transtornos a essas pessoas, “especialmente no que tange à concessão de benefícios”. A proposta tramita em caráter conclusivo nas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Assessoria/Caminho Político
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