“Viemos aqui solicitar o apoio do Ministério da Infraestrutura porque o Governo Federal possui mais recursos para investir na construção e manutenção de rodovias, o que vai garantir um salto econômico para a região" afirmou Dr. Leonardo. Os trechos devem beneficiar as cidades de Barra do Bugres,
Assari, Nova Olímpia, Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Brasnorte, Juína e Castanheira.
O ministro observou que recursos já estão sendo aplicados na ampliação da malha ferroviária e em rodovias para fortalecer o potencial produtivo do estado. Já sobre a federalização das rodovias que visa acelerar o desenvolvimento do Médio Norte e conectá-lo ao Noroeste de Mato Grosso, Tarcísio de Freitas disse que o governo trabalha com responsabilidade e vai, primeiro, focar no planejamento já em execução. Num segundo momento, o ministro da Infraestrutura não descarta colocar em prática a proposta da comitiva de Tangará da Serra.
Entre as ações para melhoria da infraestrutura e logística que vão garantir um avanço no processo de escoamento de grãos do Estado, o ministro afirmou que o governo federal trabalha para assinar, ainda este ano, o contrato para construção da Ferrovia Centro-Oeste, com previsão de início das obras já em 2020. A Fico terá quase 400 quilômetros e deverá ligar Água Boa (MT) ao município de Campinorte, em Goiás.
Além da Fico, o ministro destacou a Ferrogrão, que ligará a cidade de Sinop ao porto de Miritituba (PA), e que terá o processo licitatório pronto até o início de 2020. Se viabilizadas as obras, a Ferrogrão deverá passar por Cuiabá e ser estendida até Lucas do Rio Verde, totalizando 1.180 km
de extensão.
A Ferrogrão e a Fico estão entre os mais importantes projetos ferroviários para o escoamento de commodities do Brasil. Em relação às rodovias federais, o governo prometeu investimentos para pavimentação da BR-174, no Nortão de Mato Grosso, e o estudo de uma saída para concessão da BR-163.
“Estamos felizes com os investimentos. Vamos acompanhar tudo de perto. E continuaremos nosso trabalho para convencer a União da viabilidade econômica do nosso projeto de federalização que vai beneficiar 13 cidades que movimentam bilhões do agronegócio”, finalizou Dr. Leonardo.
Assessoria/Caminho Político
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