
Em sua justificativa, Rodrigo Coelho diz que atualmente a Associação de Espinha Bífida de Mato Grosso (AEB-MT), atende aproximadamente 100 pessoas com espinha bífida em Cuiabá, e em Várzea Grande existe o maior número de associados: “Se os hospitais públicos e privados registrassem as crianças que nascem com a patologia, teríamos um controle estatístico e sócioassistencial. Este projeto de lei tem a finalidade de obrigar todos os hospitais do município a notificar a Secretaria de Saúde para informar o nascimento de crianças com a doença”, disse o vereador.
A proposta segue para sanção ou veto do Poder Executivo.
Assessoria/Caminho Político
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