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sábado, 2 de novembro de 2019

"Presidente do Crea-MT fala sobre retomada da obra do VLT durante entrevista"

Sou otimista. No ponto de vista técnico acho que o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) não tem problemas para ser concluído. Pelo contrário, o modal reúne até mais condições do que aquela ideia que já foi falada, de modificar esse transporte. Até porque a engenharia tem solução para tudo. Se isso acontecer de fato, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) de Mato Grosso, Marcelo Oliveira tem muito a contribuir, pela sensibilidade que ele tem na conclusão da obra.
O Conselho já se pôs à disposição, inclusive já promovemos debates sobre o assunto, trazendo para a discussão o engenheiro responsável pelo Consorcio que iniciou a obra, além de pessoas ligadas ao governo Mauro Mendes para apresentar argumentação e expor a situação real da obra”, disparou o presidente do Regional Mato-grossense, João Pedro Valente ao ser entrevistado ao vivo no Jornal do Meio Dia da TV Vila Real, Record Cuiabá, pelos apresentadores Lucio Sorge e Naiara Moura, terça-feira, 29 de outubro.
Ao ser questionado sobre VLT, Valente disse que o modal está “empacado e tem que desempacar” e o conjunto de investimentos foi realizado com especificações que somente adequa a realidade dessa obra. Os vagões não servem para serem utilizados em outro local, devido as condições dele, como climatização e trilhos, que foram dimensionados para os municípios na qual foi o projeto, no caso de Cuiabá e Várzea Grande. “ É praticamente impossível encontrar alguém que aceite levar um modal que seja construído com as especificações de determinada localidade. Já na questão financeira, o governo tem mostrado a todo momento a dificuldade para o termino. Volto a dizer que temos que ir atrás dessas pessoas que tiraram sorrateiramente o recurso a ser aplicado nesse transporte e fazer com que devolvam, para que possamos investir no que foi previsto”, explicou Valente.
Ao destacar a especulação do valor da passagem do modal em torno de oito ou nove reais, Valente explicou que já viu apresentações do grupo do próprio governo que esses valores não são reais. Existe uma comparação. Entender que o ônibus comum também é subsidiado, além de ter um custo significativo para o município, ou seja, para o cidadão que paga esse valor.“ No último dado apresentado, o valor ficaria em torno de quatro reais, pouca diferença mas existe um benefício não tangível, e tem que colocar na ponta do lápis. Imagina nesse corredor onde passará o VLT, como valorizará os imóveis e melhoraria do comercio local, resultando no investimento da região onde passará o transporte. Até porque não mudaria somente o trafego, mas também o transito da cidade. Então tem outros benefícios que não estão sendo evidenciados. A partir daí temos que trazer soluções para a mesa de interesse da sociedade, valorizando esse corredor. Sabemos que existem muitas pessoas prejudicadas com a desapropriação de seus imóveis, e é importante que elas voltem a ter seu patrimônio valorizado com a modernização do moral.
Ao ser questionado pelos apresentadores sobre os pontos positivos para a finalização da obra e a manifestação da população que exige uma resposta o mais rápido possível em relação ao termino do VLT, ou troca do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) pelo Ônibus Rapid Transit (BRT), Valente disse que antes de emitir opiniões, ouviu diversas pessoas, e a conclusão que chegou ao escutar vários lados, a finalização da obra é o mais racional.
“Primeiro, porque tem todo investimento aplicado, não é possível desfazer isso da noite para o dia. O conjunto do modal custou em torno de R$ 700 milhões. A situação é simples, mudar Veiculo leve Sobre Trilhos não resolve. Como por exemplo, aquela calha foi desenhada para VLT, se for mudar para BRT não cabe, tem outros procedimentos para ser modificados, inclusive as desapropriações. Segundo, esse transporte trata da segurança para a população. Uma das alternativas é buscar algo mais barato para concluir. Construção parada é obra cara. E as contas levam a crer que se mudar o modal hoje para outro, gastará a mesma coisa para concluir o atual modelo, essa não é a solução. A melhor saída é o termino da obra, uma forma de levar segurança para população de modo geral, seja moradores e comerciantes da região. Vamos aguardar o trabalho realizado por esse grupo. Nos colocamos a disposição para integrar a ele, até o momento não fomos convidados ainda”, detalhou o presidente do Crea-MT.
Confira a entrevista completa na TV no link: https://www.youtube.com/watch?v=uGT_fDoKCQU

Cristina Cavaleiro/Caminho Político
Foto: Igor Bastos
Equipe de Comunicação do Crea-MT

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