
Neste ano, o volume recolhido da economia pelo setor público já soma R$ 594 bilhões, um acréscimo de R$ 24 bi se comparado com os primeiros 80 dias do ano passado.
Representando 1,25% do total arrecadado no país, Mato Grosso já acumula um acréscimo de R$ 321 milhões, de um total de R$ 8,6 bilhões recolhidos em tributos municipais, estadual e federal aos cofres em Mato Grosso, segundo o "Boletim Impostômetro", da Fecomércio-MT.
Ainda segundo o estudo dos economistas, houve aumento tanto na União quanto nos estados e municípios. O Imposto de Renda das empresas (IRPJ) respondeu por 40% do crescimento da carga tributária e o imposto estadual (ICMS) por quase 30%. Para eles, a subida forte da carga, ainda que possa ter contribuído para não piorar a crise fiscal, atrapalha a demanda e tem influência negativa no resultado da atividade econômica.
O “Boletim Impostômetro” divulga além do valor pago em tributos pela população, traz ainda informações sobre questões tributárias do estado e país.
O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc e Senac em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.
Stephanie Romero/Caminho Político
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