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quinta-feira, 12 de março de 2020

"Chefe da Secom testa positivo para coronavírus"

Fábio Wajngarten, chefe da SecomPalácio do Planalto afirma que exame de contraprova confirmou infecção por Sars-Cov-2 em Fábio Wajngarten. Secretário esteve com Bolsonaro em viagem aos EUA, e presidente e ministros estão sendo monitorados. O secretário de Comunicação do governo federal, Fábio Wajngarten, testou positivo para o coronavírus, informou o Palácio do Planalto nesta quinta-feira (12/03). Segundo o governo, um exame de contraprova realizado em São Paulo confirmou a infecção, e ele está em quarentena em casa.
Wajngarten voltou nesta semana de uma viagem aos Estados Unidos com o presidente Jair Bolsonaro, que já realizou exames para conferir se contraiu a doença, segundo a imprensa brasileira. Os demais integrantes da comitiva também estão sendo monitorados. Em nota, o governo afirmou que todas as medidas preventivas estão sendo adotadas para proteger a saúde de Bolsonaro, das pessoas que o acompanharam na viagem e dos funcionários do Planalto.
"O serviço médico da Presidência da República adotou e está adotando todas as medidas preventivas necessárias para preservar a saúde do Presidente da República e de toda comitiva presidencial que o acompanhou em recente viagem oficial aos Estados Unidos, bem como dos servidores do Palácio do Planalto", diz o comunicado.
Segundo a revista Veja, também estavam dentro do avião presidencial a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente. Entre os membros da comitiva estão ainda os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
Nos EUA, Wajngarten ainda teve contato com o presidente Donald Trump. O Planalto afirmou que as autoridades americanas já foram informadas pelo governo brasileiro sobre a infecção. A jornalistas, o líder americano disse que não está preocupado com a situação.
"Jantamos juntos em Mar-a-Lago, na Flórida, com a delegação inteira. Não sei se o assessor de imprensa [Wajngarten] estava lá. Se estava, estava. Mas não fizemos nada fora do usual. Sentamos perto por algum tempo, tivemos uma ótima conversa", disse Trump. "Bolsonaro está fazendo um excelente trabalho no Brasil e vamos descobrir o que vai acontecer", acrescentou.
A Casa Branca divulgou ainda uma nota afirmando que Trump e o vice-presidente americano, Mike Pence, quase não tiveram interação com Wajngarten na Flórida, e destacou que ambos não farão testes para o vírus neste momento.
Após voltar de viagem na terça-feira, o secretário foi atendido no hospital Albert Einstein, em São Paulo, na quarta-feira, quando realizou o exame para detectar o vírus Sars-Cov-2, segundo a imprensa.
A suspeita de coronavírus foi revelada pela mídia brasileira na mesma quarta-feira, mas não chegou a ser confirmada por Wajngarten nem pela Secretaria de Comunicação Social (Secom). Após a notícia, o secretário foi ao Twitter reclamar da imprensa e dizer que estava bem, sem negar diretamente que tenha feito exame ou ido ao hospital.
"Em que pese a banda podre da imprensa já ter falado absurdos sobre a minha religião, minha família e minha empresa, agora falam da minha saúde. Mas estou bem, não precisarei de abraços do [médico] Drauzio Varella", escreveu Wajngarten.
Antes da confirmação do primeiro caso no governo, Bolsonaro chegou a minimizar a doença. "Muito do que tem ali é muito mais fantasia, a questão do coronavírus, que não é isso tudo que a grande mídia propaga", disse. O presidente também afirmou que "o poder destruidor do coronavírus" estava sendo "superdimensionado".
Nesta quinta-feira, Bolsonaro cancelou uma viagem que faria a Mossoró, no Rio Grande do Norte, e deve permanecer em Brasília nos próximos dias. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, ele foi ainda aconselhado a evitar interagir com simpatizantes que ficam na entrada do Palácio da Alvorada nas próximas semanas.
O Brasil já conta mais de 70 casos confirmados de coronavírus. Em todo o mundo, já são mais de 124 mil infecções em 120 países e territórios. A pandemia deixou mais de 4.500 mortos.
dw/cp/afp

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