
Em relação ao decreto do Governo do Estado, que flexibiliza as atividades comerciais e industriais, Pinheiro reforçou que, legalmente, a normatização do funcionamento de uma cidade é de responsabilidade do Município. Dessa forma, o prefeito salientou que as determinações dos decretos municipais seguem em vigor.
“Somente precisei tomar essas atitudes porque foram necessárias para cuidar da vida da população. Somos completamente sensíveis às demandas do setor produtivo e, como sempre foi, estamos sempre aberto ao diálogo. No entanto, entendemos que, nesse momento crise social, devemos primeiro cuidar da saúde do povo”, explica Pinheiro.
Conforme o decreto nº 7.851, está autorizado o funcionamento de estabelecimento hospitalares; clinicas veterinárias em regime de emergência; supermercados e similares, tais como padarias e açougues; farmácias; funerárias; agencias bancárias; distribuidores de água e gás; serviço de segurança privada; serviço de táxi e aplicativos transporte individual de passageiros; lavanderias e serviços de higienização; lojas de materiais de construção.
A permissão foi estendida para o transporte de cargas; produção, distribuição, comercialização e entrega; borracharias e oficinas; empresas de construção civil; agropecuárias; serviços de call center; pet shops; correios; comércio estabelecido de produtos naturais; lojas de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal;
Além disso, as fábricas e lojas de bolos caseiros e panificado também foram abrangidas, porém com a proibição do consumo dentro dos estabelecimentos. No caso de templos religiosos de qualquer crença, o novo decreto estabelece que poderão manter suas portas abertas simbolicamente. Dessa foram, está vedada a celebração de cultos, missas e rituais com a presença de público dentro dos templos.
Assessoria/Caminho Político
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