Mas o alerta que fica é em relação aos nossos adolescentes, pois estudos mostram que as crianças menores de 13 anos têm maior susceptibilidade a desenvolverem dependência ao tão aclamado Smartphone, isso devido à sua imaturidade cerebral, porém, qualquer indivíduo pode se tornar um viciado em celulares a partir do momento que não controla mais as suas vontades e torna-se refém do aparelho.
O assunto não pode ser visto como um simples exagero, uma vez que, em 2017 a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu tal dependência como uma doença que necessita de tratamento e a nomeou como nomofobia. As consequências podem ser depressão, ansiedade e impulsividade. Isso sem falar na diminuição da capacidade social, posto que, os relacionamentos pessoais são substituídos pelos virtuais.
Por isso, quero chamar a atenção dos educadores, temos que estimular nossos alunos a realizarem atividades em grupo, prática de atividades físicas, leituras – atividades que promovam o relacionamento interpessoal com amigos e familiares, ultrapassando a superficialidade da tela do celular.
É nosso dever preparar aos alunos para se adaptarem à tecnologia, entendendo que a mesma será crucial e indispensável ao decorrer de sua vida, utilizando-a sempre com sabedoria, principalmente sem perder a essência do relacionamento interpessoal, da humanidade que nos une e nos torna iguais.
Hitchelly Augusto Rodrigues Betzel Luz, graduação: - Bacharel em Teologia; licenciatura em Educação Física; licenciatura em Pegadogia; pós-graduando em Gestão Escolar. Email: diretoria.car@adventistas.org
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