
Outros especialistas disseram que exames defeituosos podem estar por trás dos resultados, ou que resquícios do vírus ainda podem estar nos pacientes, sem serem infecciosos ou ameaçarem o hospedeiro ou outros.
Os 116 casos são mais do que o dobro dos 51 do tipo que a Coreia do Sul relatou uma semana atrás.
Ao longo da pandemia, a Coreia do Sul registrou 10.537 casos de covid-19. Entre esse, 217 pessoas morreram e cerca de 7.500 se recuperaram.
A nação planeja enviar 600 mil kits de exames de coronavírus para os Estados Unidos na terça-feira, a primeira remessa do tipo após um pedido do presidente Donald Trump.
Enquanto isso, o governo da Coreia do Sul continua a pedir aos habitantes do país que continuem a seguir as diretrizes de restrições a reuniões sociais, mas insinuaram que tais medidas podem ser amenizadas em breve.
A Coreia do Sul pediu à população que cumpra o distanciamento social rígido ao menos até 19 de abril, mas com o avanço da primavera e a diminuição no número de casos, uma quantidade crescente de pessoas vêm desrespeitando as diretrizes.
Em uma reunião de gestão de desastres realizada nesta segunda-feira, o primeiro-ministro, Chung Sye-kyun, disse que em breve o governo estudará o afrouxamento das diretrizes.
Alguns governos locais impuseram medidas mais rigorosas, como fechar bares e casas noturnas, proibir grandes manifestações e limitar os cultos em templos.
JPS/rt/ots/cp
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