
“A saúde e a vida das pessoas são prioridades, porém, esses chefes de família que estão no seguro-desemprego dificilmente vão conseguiram colocação no mercado de trabalho tão cedo, em vista da retração considerável da atividade econômica nesse período. Nosso objetivo é assegurar a dignidade desses cidadãos”, afirma.
Antes da pandemia, os dados do IBGE indicavam que a taxa de desocupação no Brasil havia subido para 11,6% no trimestre encerrado em fevereiro de 2020, atingindo 12,3 milhões de desempregados, um aumento, na comparação com o trimestre terminado em novembro de 2019, de 11,2%, interrompendo dois trimestres seguidos de quedas expressivas no desemprego.
Assessoria/Caminho Político
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