
“Sou totalmente favorável às medidas para socorrer nossa economia. No entanto, ao reduzir 50% das contribuições a que o Senar faria jus, a medida prejudica de forma drástica o trabalho da instituição em apoiar todo o setor rural e o agronegócio. Ressalta-se que este é um setor estratégico para o país e que fornece produtos essenciais à população e que a diminuição do orçamento durante a pandemia não poderá ser feita sem que haja suspensão dos serviços prestados”, justificou Dr. Leonardo.
O Senar já anunciou que, com esse corte, terá que suspender as atividades, encerrar as matrículas em as ações de educação, parar a capacitação de técnicos e tomar outras medidas para avaliar os impactos.
“O que precisamos é fazer os ajustes necessários para manter o atendimento e a oferta de cursos e capacitações aos produtores e trabalhadores rurais”, finalizou Dr. Leonardo.
TRAMITAÇÃO - Uma medida provisória, assim que assinada pelo presidente, passa a valer como lei. Em no máximo 120 dias, precisa ser aprovada pelo Congresso, senão perde a validade.
Assessoria/Caminho Político
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