
“Vale para toda instituição de ensino particular, seja de nível base, médio ou superior. Elas não podem cobrar um serviço que não vão prestar, embora tenha contrato. Por isso nós temos que provocar esta discussão e chamar para a sociedade”, convida o vereador.
Inicialmente, a paralisação era de 13 dias, que inclui, além das instituições de ensino particular, as redes de ensino municipal e estadual, cujo retorno estava previsto para o próximo dia 05 de abril.
No entanto, o governador do Estado decretou a prorrogação, nesta terça-feira (31), ampliando a suspensão das aulas até o final de abril. Tendo vista o aumento do número de casos confirmados do Covid-19 em Mato Grosso, de 12 para 18 infectados (12 em Cuiabá, 3 em Rondonópolis, 1 em Nova Monte Verde e 2 em Várzea Grande), desde a última notificação da Secretaria de Estado de Saúde, na sexta-feira (27).
Por sua vez, o vereador Luis Claudio exige que, neste período, não haja cobrança dos pais ou dos alunos que fazem faculdade, que trabalham para sustentar o ensino. Levando em consideração de que muitos tem renda como autônomo, ou freelance.
O requisito do parlamentar é que a cobrança seja prorrogada para quando iniciarem as aulas, ou que haja desconto da mensalidade.
Beatriz Saturnino/Caminho Político
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