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sexta-feira, 15 de maio de 2020

"Oposição pede divulgação de vídeo de reunião citada por Moro'

Ministro da Justiça Sérgio Moro CCJ CTASP CDHMGoverno defende sigilo ou divulgação apenas de trecho objeto de inquérito. Deputados da oposição pediram nesta semana que o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril seja divulgado. Segundo a defesa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na autonomia da Polícia Federal (PF) seria demonstrada nos diálogos do encontro.O deputado Wolney Queiroz (PDT-PE), líder do partido, afirmou que o vídeo deve ser divulgado, apesar de se dizer favorável ao princípio da confidencialidade para reuniões presidenciais como regra.
“O ministro da Justiça acusou o presidente de tentar interferir politicamente na Polícia Federal, o que é um crime. Nesse caso específico, eu defendo que o vídeo seja publicado, periciado”, disse.
Segundo Queiroz, a gravação dessas reuniões é algo normal e serve até como segurança para o presidente se defender de uma eventual acusação.
Já o deputado Filipe Barros (PSL-PR) questionou a possibilidade de divulgar o vídeo, pois a reunião foi “extremamente sensível” por tratar de assuntos de segurança nacional. “A minha opinião é a mesma do presidente Bolsonaro. Se for divulgar, que seja o que de fato interessa ao STF, que está sendo objeto da investigação.” Barros também criticou o fato de a divulgação de uma reunião ministerial estar sendo objeto de inquérito judicial e comentou que "seria interessante também o Supremo divulgar as reuniões entre os ministros da Corte".
Entenda o caso
A reunião ministerial de 22 de abril é apontada pela defesa de Moro como prova de que Bolsonaro teria pressionado pela troca do comando da PF no Rio de Janeiro. O ex-juiz citou o encontro em depoimento prestado à PF no inquérito sobre acusações que ele fez ao sair do governo. Jair Bolsonaro disse que não houve menção nenhuma à PF na reunião e que estava preocupado com a segurança de seus familiares.
O ministro Celso de Mello, relator do caso no Supremo Tribunal Federal, deu 48 horas para o procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestar-se sobre o sigilo do vídeo. A defesa de Moro e o advogado-geral da União, José Levi, também devem se manifestar. O prazo termina na noite desta quinta-feira (14).
Reportagem - Tiago Miranda
Edição - Régis Oliveira
Foto:Pablo Valadares
Caminho Político

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