
Neste primeiro trecho, devem ser investidos R$ 227 milhões, recursos que serão aplicados na construção de uma ponte sobre o rio Cuiabá, a duplicação dos 11 km já existentes, a construção de outros 11 km e a aplicação de concreto, além de viadutos.
Ao total, o rodoanel deve ter uma extensão de 52 km (41 km na capital e outros 11 km em Várzea Grande). Mas o segundo trecho, que vai da MT-251 até a saída para Rondonópolis, ainda precisa de adequações orçamentárias para que o edital seja lançado. “Vamos tentar resolver isso o mais rápido possível. O governo do Estado considera essa obra estratégica”, disse o governador Mauro Mendes. Segundo ele, a contrapartida do Estado nos recursos aumentou de 10% para 40%.
Após sua conclusão o complexo vai ligar a região do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, até o Distrito Industrial de Cuiabá, passando pela Estrada da Guia (MT-010), rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), chegando à BR-364.
A obra é resultado do convênio firmado entre Governo do Estado e Governo Federal, por meio da Sinfra e do Dnit, com recursos federais. No total, serão necessários quase R$ 500 milhões em investimentos. Desses, R$ 130 milhões estavam na conta do governo do Estado há quase 10 anos, depois do convênio e do projeto terem apresentados problemas.
“Sempre lutei por essa obra e apontei que o problema de estar parada há vários anos não era falta de recursos, mas de vontade política em fazê-la. Parabéns ao governador Mauro Mendes que agora resolveu fazê-la, lembra Wellington.
O rodoanel vai desafogar o tráfego dos núcleos urbanos de Cuiabá e Várzea Grande, bem como das rodovias que circundam a área metropolitana, modernizando a infraestrutura viária da região.
Da assessoria/Caminho Político
Caminho Politico
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