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terça-feira, 6 de outubro de 2020

"Aumentam casos de covid-19 na Casa Branca"

Vários funcionários do governo e pessoas próximas ao presidente Trump estão contaminadas pelo coronavírus. Evento no jardim Rose Garden pode ter sido início da onda de contágios.O governo dos Estados Unidos lida com um surto de coronavírus dentro da Casa Branca, onde três funcionários do Departamento de Imprensa tiveram infecções de covid-19 confirmadas nesta segunda-feira (05/10).
Os três integram um grupo de ao menos 12 pessoas próximas ao presidente Donald Trump que foram contaminadas nos últimos dias, além do próprio mandatário. O presidente passou o fim de semana internado no hospital Walter Reed para tratar da doença, antes de retornar à Casa Branca na noite desta segunda feira, apesar de ainda estar com o vírus.
No mesmo dia, a porta-voz e secretária de imprensa Kayleigh McEnany anunciou que havia testado positivo para covid-19 e que iria adotar regime de quarentena, mas mantendo suas funções.
Pouco depois, as emissoras ABC News e CNN informaram que Chad Gilmartin, funcionário do Departamento de Imprensa da Casa Branca, também estava com o vírus. A Bloomberg News reportou que a assistente de comunicações Karoline Leavitt e outros funcionários de nível intermediário também estavam infectados.
Além de Trump e da primeira-dama, Melania Trump, também estão infectados o assistente Nicholas Luna, as assessoras Kellyanne Conway e Hope Hicks, o gerente de campanha de Trump, Bill Stepien, a presidente do Comitê Nacional do Partido Republicano, Ronna McDaniel e o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie.Todos revelaram a infecção pouco depois do anúncio da doença do presidente. Vários estiveram estarem presentes a uma cerimônia no jardim Rose Garden, na Casa Branca, em que Trump anunciou a indicação da juíza Amy Coney Barrett para a Suprema Corte dos EUA. O evento, em 26 de setembro, pode ter sido o marco zero do surto de covid-19 na cúpula do governo americano.
Nesse mesmo evento estiveram também outras pessoas que mais tarde testaram positivo. Entre elas estão os senadores republicanos Ron Johnson, Thom Tilis e Mike Lee, e o presidente da Universidade católica Notre Dame, reverendo John Jenkins.
Com o retorno de Trump à Casa Branca depois de três dias hospitalizado, o porta-voz Judd Deere assegurou que "todas as precauções necessárias estão sendo tomadas" para proteger a família do presidente e os funcionários. O acesso direto ao chefe de Estado será bastante restrito e os que se aproximarem dele devem usar trajes de proteção.
Entretanto, segundo a agência de notícias Associated Press (AP), o clima entre os funcionários da Casa Branca é de preocupação. Grande parte deles teme a exposição ao vírus e se queixa de falta de informações sobre o surto interno. Muitos souberam da infecção do presidente pelo coronavírus apenas através da imprensa.
Somente no domingo à noite a administração da Casa Branca enviou um informe aos funcionários – quase três dias após o diagnóstico de Trump. Ainda assim, o texto não admitia a ocorrência de um surto no complexo presidencial. "Se vocês sentirem quaisquer sintomas [...], por favor, fiquem em casa e não venham para o trabalho", dizia o texto.
Segundo a AP, diversos funcionários expressaram preocupação com o menosprezo ao uso de máscaras e ao distanciamento social na Casa Branca.
O Serviço Secreto, que faz a segurança do presidente, se recusou a informar a quantidade de funcionários que testaram positivo ou foram colocados em quarentena, alegando razões de segurança e privacidade. Uma porta-voz do serviço disse que todas as precauções estão sendo tomadas para proteger funcionários, familiares e o público em geral.
Dúvidas em relação às audiências para a Suprema Corte
O coronavírus atingiu também ao menos três senadores republicanos, sendo estes Mike Lee, Ron Jonson e Tom Tills, o que pode trazer complicações à tentativa do presidente de acelerar o processo da aprovação da juíza Barret. Trump e os republicanos planejam confirmá-la na Suprema Corte antes das eleições presidenciais, marcadas para o dia 3 de novembro.
Os três senadores infectados com o vírus estavam presentes na cerimônia na Casa Branca. Lee e Tills são membros do Comitê do Judiciário do Senado – responsável pelo processo de confirmação dos indicados para a Suprema Corte – mas estão incapacitados de comparecer às audiências da confirmação da juíza, que deveriam ser iniciadas nos próximos dias.
Os democratas exigem o adiamento do processo alegando questões de segurança para os senadores e funcionários da casa. As regras do Senado exigem a presença física dos participantes para que estejam aptos a votar.
Mas, o líder do Comitê do Judiciário e aliado de Trump, senador Lindsey Graham, prometeu avançar com as audiências e até modificar as regras da casa para permitir o voto de senadores em quarentena, de modo a garantir a aprovação da nomeação, uma vez que os republicanos formam a maioria no Senado. As audiências devem começar no dia 12 de outubro.
RC/ap/rtr/cp
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