Ministério Público do Estado de Mato Grosso

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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

"Reforma tributária não pode aumentar impostos nem prejudicar MT, diz Fávaro "

O senador e candidato à reeleição Carlos Fávaro (PSD-MT) defende a reforma tributária, desde que não gere aumento de impostos, não prejudique Mato Grosso e garanta um sistema mais justo, que não pese tanto sobre quem pode menos. A reforma em discussão no Congresso prevê a unificação de diversos tributos e a simplificação do sistema.
Fávaro afirma que é contra a volta da CPMF ou a criação de qualquer novo imposto parecido. “Nós sabemos que neste momento será difícil reduzir a carga tributária, mas não podemos permitir aumento. E só por simplificar já seria um ganho, pois hoje existe um emaranhado tributário tão grande no país que desestimula o empreendedorismo. As empresas precisam manter estruturas robustas apenas para processar e pagar seus impostos”, avalia o senador.
Quanto à questão da competitividade de Mato Grosso, Fávaro mostra preocupação com a garantia de que o Estado continue tendo autonomia para definir políticas da atração de novos investimentos “Nosso futuro depende da industrialização da nossa produção, para termos mais emprego e mais renda. Mas para isso, nós dependemos de mercados externos. Enquanto as ferrovias e hidrovias não chegam, o custo do transporte é um obstáculo para a atração de novos investimentos, então precisamos garantir que estados como Mato Grosso continuem tendo alguma autonomia na questão tributária, para compensar outros custos e melhorar nossa competitividade”, explica.
O senador alerta ainda para a importância de combater a sonegação e taxar o capital especulativo, pois “quando todos pagam, todos pagam menos”, de acordo com ele. “É essencial combater a sonegação, para que no futuro seja viável baixar a carga tributária. E mesmo nesta reforma, já é possível pensar em mecanismos que aliviem o peso de tributação sobre os mais humildes. Eu defendo o aumento da taxação do capital especulativo, por exemplo. Não podemos ser um país de agiotas que fazem fortuna nas costas dos trabalhadores”, afirma.
Assessoria/Caminho Político
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