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sábado, 13 de fevereiro de 2021

Equador recontará votos do 1º turno de eleição presidencial

Candidato indígena Yaku Pérez acusa conspiração para mantê-lo fora do segundo turno: concorrentes Andrés Arauz e Guillermo Lasso estariam conspirando para trazer de volta o ex-presidente condenado Rafael Correa. As autoridades eleitorais do Equador anunciaram nesta sexta-feira (12/02) uma contagem parcial dos votos das eleições presidenciais, atendendo ao pedido dos dois candidatos que lutam por um lugar no segundo turno.
Em coletiva de imprensa em Quito, após três horas de deliberações, a presidente do Conselho Eleitoral equatoriano, Diana Atamaint, anunciou que "100% dos votos na província de Guayas", a com mais eleitores, e "50% dos votos em 16 províncias" serão contados e revistos. "É importante enfatizar que é um processo de revisão contábil do pacote eleitoral. [...] Uma vez concluído, os resultados finais serão anunciados", completou.
Após a aferição de 99,99% das urnas do primeiro turno, em 7 de fevereiro, o candidato da União pela Esperança (Unes) Andrés Arauz, próximo do antigo presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), venceu com 32,7% dos votos expressos.
Ao candidato do Movimento de Unidade Plurinacional Pachakutik (MUPP-18), Yaku Pérez, de 51 anos, coube 19,38%. O líder índigena de esquerda e advogado ambientalista denuncia uma manipulação das urnas para impedir que ele concorra ao segundo turno. O antigo banqueiro de direita Guillermo Lasso, de 65 anos, da Aliança CREO-PSC, detém 19,74% dos votos.
Tensão no Equador
No início da sexta-feira, após reunião com o Conselho Eleitoral de que participaram observadores internacionais do escrutínio, Pérez e Lasso concordaram com uma recontagem dos votos em 17 das 24 províncias do país. A lei equatoriana estipula que os resultados eleitorais sejam apresentados à população até dez dias após as eleições, ou seja, na próxima quarta-feira.
Desde as eleições gerais do domingo, o Equador atravessa tensa indefinição quanto ao candidato que participará do segundo turno. O movimento indígena ameaça tomar as ruas contra a suposta fraude eleitoral, enquanto as autoridades apelam à calma.
Os indígenas alegam a existência de uma conspiração entre Guillermo Lasso e Rafael Correa, padrinho político do candidato Andrés Arauz, que ficou em primeiro lugar, tendo vaga garantida no segundo turno. O ex-presidente Correa vive na Bélgica.
Condenado a oito anos de prisão por corrupção, será preso se retornar ao Equador. Depois de ter recusada sua candidatura para vice-presidente de Arauz, ele aposta na vitória do economista, que já prometeu indultá-lo, caso se eleja.
av (Lusa,EFE)cp
@CaminhoPolitico

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