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domingo, 23 de maio de 2021

SISTEMA DIGESTIVO: Cirurgiã Nívea Santos explica a diferença entre endoscopia e colonoscopia

A endoscopia permite a análise da mucosa do esôfago, do estômago e do duodeno e a colonoscopia avalia a mucosa do intestino grosso.
Para o diagnóstico das doenças relacionadas ao sistema digestivo, é indicado que sejam realizados exames complementares como a endoscopia digestiva alta e a colonoscopia, que permitem visualizar a mucosa, coletar material para análise e tratar vários problemas. A Dra, Nívea Santos, cirurgiã e endoscopista Nívea Santos que atua em Tangará da Serra (MT), explica a diferença entre estes dois exames.
De acordo com a especialista, capaz de identificar diversas doenças, a endoscopia é um processo simples, que dura poucos minutos, mas que gera dúvidas e medo no paciente, pois ele será sedado e o aparelho, com uma microcâmera, é inserido via oral.
“A endoscopia permite a análise da mucosa do esôfago, do estômago e do duodeno, que é a primeira parte do intestino delgado. O exame é feito por um tubo flexível que tem um chip que é responsável por capturar as imagens do sistema digestivo, com uma câmera”, explica Dra. Nívea Santos.
O método auxilia no diagnóstico de doenças como gastrite, esofagite, tumores, sangramentos e outras mais graves como hérnia de hiato e estágios iniciais do câncer de estômago.
Do outro lado, observa a endoscopista, temos a colonoscopia, um procedimento que avalia a mucosa do intestino grosso. O exame identifica a presença de pólipos, câncer intestinal, entre outros tipos de alterações no intestino, como colite, varizes ou doença diverticular.
“A colonoscopia é indicada para quem apresenta sintomas que sugerem alterações intestinais, como sangramentos ou diarreia persistente, mas também é indicada como um exame de rotina para rastrear o câncer de cólon em pessoas acima dos 50 anos, ou mais novas em casos em que a doença tem maiores riscos de se desenvolver”, pontua a médica.
Dra. Nívea Santos ainda explica que para realizar a colonoscopia é necessário realizar um preparo, com ajustes na alimentação e uso de laxantes, para que o intestino esteja limpo e as alterações possam ser visualizadas. Após os exames
Após o exame a recuperação é rápida e, tão logo o efeito da medicação usada na sedação acabe, o paciente acorda, mas ainda tem efeitos leves da medicação, motivo pelo qual o paciente deve sair acompanhado e não realizar atividades importantes por umas 6 horas após o exame.
Sandra Carvalho/Caminho Político
@caminhopolitico @cpweb

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