Responsável pela decisão de negar o pedido de investigação, o delegado da PF Renato Sayao Dias alegou não ter vislumbrado "nenhum crime de competência federal" no caso. Agora os autos serão encaminhados para o Ministério Público, que irá decidir as medidas cabíveis.
"O representante, ou noticiante, é particular, não é servidor publico federal que tenha sido vítima de crime relacionado ao exercício de suas funções. Os supostos autores, também, não são servidores públicos federais no exercício da função pública, hipótese que poderia atrair a atribuição investigativa da Polícia Federal. O fato, portanto, é de atribuição investigativa da Polícia Judiciária Civil, em se tratando de atos praticados por particular”, sustentou o delegado da PF.
O governador negou envolvimento com a contratação de detetive para incriminar o jornalista e alegou que Aprá é financiado por adversários políticos.
Por sua vez, o jornalista reuniu gravações de áudio e vídeo em que o detetive fala sobre a investigação contra ele, admitindo ter colocado um GPS em seu carro para rastreá-lo.
LEGENDA F1: Flagrado, detetive particular admitiu ter colocado GPS para rastrear carro do jornalista Alexandre Aprá, do site Isso é Notícia
Assessoria/Caminho político
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