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domingo, 27 de fevereiro de 2022

Centenas de milhares protestam em Berlim contra a guerra

Manifestantes pediram o fim da invasão russa na Ucrânia e apelaram ao governo alemão que mantenha as fronteiras abertas aos refugiados do conflito. Organizadores estimam participação de meio milhão de pessoas. Centenas de milhares protestam em Berlim contra a guerra.
Manifestantes pediram o fim da invasão russa na Ucrânia e apelaram ao governo alemão que mantenha as fronteiras abertas aos refugiados do conflito. Organizadores estimam participação de meio milhão de pessoas.
Apoio ao povo ucraniano
A presidente do Conselho da Igreja Protestante na Alemanha (EKD), Annette Kurschus, condenou a invasão russa na Ucrânia e pediu, ao mesmo tempo, que não se caísse em uma espiral de ódio.
"Não daremos à camarilha governante belicista na Rússia o presente de odiar seu povo", declarou, enfatizando a importância de apoiar o povo na Ucrânia e na Rússia.
Frank Werneke, presidente do ver.di, sindicato do setor público alemão, classificou a manifestação como um claro sinal de solidariedade ao povo ucraniano.
Ele também ressaltou que o presidente russo, Vladimir Putin, "não é a Rússia" e expressou seu respeito e solidariedade também aos bravos ativistas russos que se manifestam contra o regime de seu país.
Brasileiros no ato
O protesto em Berlim também contou com a participação de brasileiros. "É muito diferente você estar no Brasil e estar aqui. Aqui, você está muito mais próximo desse contexto. Não só geograficamente, mas também culturalmente. As pessoas sentem mais, estão angustiadas”, disse o jornalista brasileiro Flavio Lenz, de 67 anos, que vive na capital alemã desde 2016. Ele esteve no protesto ao lado da esposa, que é alemã.
"O que me choca é que os interesses econômicos estão acima de tudo. A Europa vacilou por dias em relação à adoção do Swift. Alguns estavam preocupados com o comércio de joias com os oligarcas russos. As pessoas morrendo, e eles discutindo sobre joias", opinou o brasileiro.
le (efe, ots)cp
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