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sábado, 30 de abril de 2022

Com chegada dos dias mais secos, pediatra alerta para necessidade de redobrar cuidados com as crianças

Doenças no trato respiratório se tornam mais frequentes nesta época do ano.
O outono marca a transição do verão para o inverno e a chegada dos dias mais secos, com a umidade do ar cada vez mais baixa. Com isso, as crianças podem começar ter mais dificuldade para respirar. A médica pediatra e professora do Idomed Fapan, Sandra Coenga, explica que, com a dificuldade para respirar, a entrada dos vírus no chamado “trato respiratório” é facilitada. Cuidados básicos como priorizar as brincadeiras ao ar livre e aumentar a ingestão de líquidos podem ajudar a evitar que as crianças fiquem doentes nesta época do ano.
“Os pais e cuidadores podem investir nas vitaminas em comprimidos, mas também nas vitaminas que são absorvidas de forma natural, como a C, A e D. Sucos de frutas cítricas com folhagens, como laranja com couve, são importantes para auxiliar essa ingestão. Ao mesmo tempo em que ajudam a hidratar, fornecem as vitaminas que as crianças precisam. É importante que o suco seja preparado de forma natural, no momento em que a criança for beber”, explica a médica.
O cuidado redobrado neste período, explica a professora do Idomed, pode evitar que a criança seja acometida pelos quadros respiratórios de repetição e auxiliar a sua rápida recuperação.
Nesta época do ano, as infecções virais, bacterianas e até mesmo as de origem alérgica se tornam mais frequentes. Para ajudar no processo de identificação do tipo de infecção, a médica orienta que os pais observem pequenos sinais.
“Rinite viral, normalmente, é quando a criança começa com tosse, espirros e o nariz começa a escorrer sem nenhuma explicação, sem que ela tenha sido exposta a pó, perfume, flores. Se ela foi exposta a algum destes elementos, é provável que a origem seja alérgica. Já se a criança começa com esses sintomas e, logo em seguida, o nariz começa a apresentar, no lugar da coriza, uma secreção purulenta ou febre, mesmo que baixa, é provável que seja uma rinite bacteriana. O importante, após o diagnóstico, é tratar os sintomas, pois a rinite pode evoluir para um quadro mais grave”, explica Sandra Coenga.
A médica pediatra alerta, ainda, para a necessidade de manter a vacinação das crianças em dia. “Hoje, tem a vacina antipneumocócica, que vai prevenir pneumonia, a pentavalente e a vacina da influenza, que é a da gripe, é disponibilizada pelo Ministério da Saúde no SUS para crianças a partir de seis meses até cinco anos de idade. É muito importante para que a criança esteja vacinada para enfrentar essas doenças mais frequentes deste período”, orienta.
Assessoria/Caminho Político
@caminhopolitico @cpweb

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