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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Mais de meio milhão assinam carta pelo Estado de direito

Até associações patronais firmam manifesto pró-democracia – uma significativa mudança no apoio a Bolsonaro em relação a 2018. Simpatizantes do candidato à reeleição presidencial lançam contrapetição. Uma petiçãoem defesa da democracia no Brasil – reagindo aos crescentes ataques do presidente Jair Bolsonaro às instituições e ao sistema eleitoral, a dois meses antes das eleições presidenciais – já recolheu mais de meio milhão de assinaturas. 
Lançada por membros da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), na tarde do sábado (30/07) a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de direito! havia reunido mais de 546 mil signatários.
"Estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições", estimam os autores do texto, também assinado por antigos juízes do Supremo Tribunal Federal.
O manifesto foi divulgado na segunda-feira, em reação imediata aos discursos inflamatórios do atual mandatário no lançamento de sua campanha de reeleição, em 24 de julho.
Nele, condenam-se os "ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o Estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira". "São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional", prossegue o texto, sem nunca mencionar Bolsonaro.
Bolsonaristas contra-atacam
No poder desde 1º janeiro de 2019 e candidato a um segundo mandato, Bolsonaro tem criticado incessantemente o sistema de voto eletrónico em vigor no país desde 1996, insinuando que não reconhecerá o resultado das eleições presidenciais se for derrotado.
Ao lado de personalidades culturais como o cantor-compositor Chico Buarque e o cineasta João Moreira Salles, o documento da USP recolheu assinaturas de banqueiros, empresários e importantes associações patronais como a influente federação dos bancos (Febraban), e a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Observadores avaliam o fato como um desvio no apoio ao presidente, em relação a 2018.
Seus simpatizantes lançaram na quinta-feira uma petição própria visando reunir 1 milhão de assinaturas "para declarar que sem liberdade não há democracia". Um dos argumentos contidos é que o país está ameaçado por uma "gravíssima tentativa da consolidação da 'ditadura do pensamento único'".
Iniciativa do Movimento Advogados de Direita Brasil (ADBR), o Manifesto à nação brasileira – Defesa das liberdades do povo, pelo povo e para o povo conclui com "Deus seja Louvado. Brasil acima de Tudo".
Numa sondagem Datafolha publicada na quinta-feira, Bolsonaro registrava 18 pontos percentuais de desvantagem em relação ao candidato de esquerda e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Grande favorito do escrutínio, ele ostentava 47% de intenções de voto, contra 29% para o atual presidente de extrema direita.
av (Lusa,EFE,Reuters,ots)cp
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