Dentre os senadores que disputaram a reeleição, Wellington foi o mais votado proporcionalmente do Brasil. Ele obteve 63,54% dos votos dos eleitores de Mato Grosso. Em segundo lugar ficou Otto Alencar (PSD-BA), com 58,31%, seguido por David Alcolumbre (MDB-AP), com 47,88% dos votos em seu Estado. Alcolumbre foi presidente do Senado Federal.
A votação obtida por Fagundes, dentre os 27 eleitos, o colocou como o segundo mais votado proporcionalmente no Brasil, ficando atrás apenas de Camilo Santana (PT-CE), ex-governador do Ceará, que fechou com 69,73%. Fagundes superou, proporcionalmente, a votação de Flávio Dino (PSB-MA), que governou o Estado e fechou a eleição com 62,41%.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi o primeiro a puxar a fila dos cumprimentos. Segundo ele, a “votação muito expressiva” decorre do trabalho realizado no seu mandato, e fez questão de testemunhar os últimos quatro anos: “Um trabalho realmente muito ativo, de muitas boas proposições, de importantes relatorias, um trabalho extraordinário de defesa do Estado do Mato Grosso. E aí o reconhecimento da população” – disse.
Aliado na campanha, o senador Jayme Campos (União-MT) destacou que “o povo de Mato Grosso vem reconhecendo o trabalho exitoso que ele [Wellington] faz, não só fez como deputado federal, mas sobretudo como senador” e, com efeito, disse acreditar que “não precisava nem percorrer o Estado do Mato Grosso pelo trabalho que ele fez durante sua vida pública”. E acrescentou: “É um homem de valor. E eu me sinto honrado e lisonjeado de ser um cabo eleitoral qualificado apoiando a sua candidatura”.
anderlan Cardoso (PSD-GO), por sua vez, se disse feliz com a reeleição do senador Wellington Fagundes no Senado e destacou as parcerias realizadas nos últimos quatro anos na defesa dos interesses mútuos de Goiás e Mato Grosso. “Tem sido um professor, pela sua experiência” – frisou, ao lembrar que Fagundes é um dos senadores em quem os mais novos sempre recorrem quando precisam de orientação em projetos importantes. Ele lembrou, sobretudo, o trabalho conjunto realizado em defesa da implantação das cinco novíssimas universidades federais em Mato Grosso, Piauí, Goiás, Pernambuco e Tocantins.
Para Eduardo Girão (PODE-CE), Wellington Fagundes mereceu a reeleição. Ele lembrou dos trabalhos do parlamentar do PL e destacou sempre ter ouvido palavras elogiadas. “No primeiro dia, o senhor me mostrou como é que funcionava, me chamou até para o Bloco Vanguarda. Eu me senti muito acolhido. Infelizmente, por uma questão partidária, não pude ficar, mas lhe desejo boas-vindas. Parabéns pela nova renovação aí de oito anos de trabalho para ajudar o seu povo e muito além, porque o senhor ajuda o Brasil aqui com as suas colocações, com os seus posicionamentos” - acrescentou.
Jean Paul Prates, do PT do Rio Grande do Norte, destacou as realizações de Wellington como senador e também pela postura conciliadora em defesa dos interesses nacionais. “Não há radicalismo nos setores econômicos, precisa haver essa parcimônia de entender as necessidades, que às vezes incluem a presença estatal sim, o planejamento estatal sim, e a dimensão e a escala da mobilização estatal - "estatal" que eu digo é estadual, federal, em qualquer nível” – salientou.
Leila Barros (PDT-DF) também parabenizou Fagundes pela reeleição e cumprimentou a população de Mato Grosso pela “decisão acertada” de mantê-lo no Senado. Líder da bancada feminina no Senado, Leila fez questão de destacar o empenho de Fagundes em todos os debates das pautas das mulheres. Segundo ela, o senador Wellington “é um grande parceiro da Bancada Feminina e das pautas femininas”.
Assessoria/Caminho Político
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