Mineradoras levarão até duas décadas após o desastre de Mariana, há exatos sete anos, para eliminar todas as barragens a montante. Atingidos seguem à espera de casa definitiva.De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora. De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
De sua janela, Marco (nome fictício) enxerga a barreira erguida num vale estreito perto do ribeirão Macacos. É ela que deve segurar, em caso de rompimento, os rejeitos armazenados oito quilômetros acima, na barragem B3/B4 da mina Mar Azul, da mineradora Vale, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
"Durante as chuvas eu tenho mais medo, mas me disseram que minha casa está segura se a barragem romper", diz Marco à DW Brasil, que visitou o local num roteiro guiado pela Vale.
Ele não esconde a desconfiança. No começo do ano, a mesma estrutura represou a água da chuva intensa que caiu na região e, com o alagamento, o trânsito pelas estradas ficou impedido. "E se fosse os rejeitos? Nem o socorro chegaria aqui", questiona, mostrando o desconforto.
A barreira, cujo nome técnico é estrutura de contenção a jusante (ECJ), faz parte de um projeto maior. Ela integra a complexa operação de "desmontagem" de uma barragem considerada de alto risco, como é o caso da B3/B4.
Construída com o método a montante, em que os diques de contenção se apoiam sobre os próprios rejeitos depositados, ela tem que sumir até 2027, mas há grande probabilidade de a conclusão ocorrer em 2025, afirma a mineradora.
Nádia Pontes-Caminho Político
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