Num protesto monstruoso realizado na tarde deste domingo (04), inclusive com fechamento de uma das principais avenidas de Várzea Grande, o Prefeito Kalil Baracat (MDB), sente na pele a falta de controle sobre o DAE-VG, ninguém o obedece pra nada. Mas isso não deva ser creditado apenas na conta do gestor, por hora vejamos, o bairro fruto da insatisfação, vamos se dizer assim, foi “colonizado” pelo seu principal Secretário e empresário, que responde atualmente pela pasta de Governo, Benedito Gonçalo de Figueiredo, apelidado como “Dito Loro”, digamos, foi expulso em 2011 pelas portas dos fundos da Prefeitura juntamente com seu ex-chefe, o ex-prefeito Murilo Domingos (in memorian). Voltando ao assunto, a colonização foi atribuída a uma empresa chamada de Carlos Barbosa Imóveis, de quem “Loro” foi ou ainda é sócio, dizem que o empreendimento possuía cerca de 800 lotes, caso fosse atualizado, o investimento chegaria no pico de R$ 80 milhões de reais. O problema não é apenas pela falta do líquido precioso, vai muito além, já que no judiciário as prateleiras estão abarrotadas de ações contra os donos, (leia-se Dito Loro e mais alguns), pois os antigos compradores foram “roubados” nos seus direitos, dado que lhe tiraram a propriedade, foi o verdadeiro “171”. Na verdade, tudo é jogo de cena, visto que quem deveria arcar com os custos da pavimentação, esgoto e água do bairro seria a empresa pertencente ao “zero um” de Baracat. Eh Dito Loro, quem te viu, quem te vê. É só um pedaço da história.
oempallador/Caminho Político
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