Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Governo de Mato Grosso

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Interesses em 2024 e 2026 ditam ritmo desde o “abre alas” na política em 2023 de MT

É correto afirmar que algo de errado não está certo, já que há muito tempo o cotidiano das ações políticas revela que eleição, se discute em ano de eleição. Mas nesta temporada, as adversidades dos fatos mostram que o cenário vem mudando. Em Cuiabá, Emanuel Pinheiro que já foi reeleito a prefeito, terá dificuldades em reeleger seu sucessor, conforme a coleção de “Operações da Polícia” durante sua gestão, isso é, se conseguir terminar o mandato ocupando o cargo de prefeito de Cuiabá, já que a iminência de dias conturbados, ameaça a simples oportunidade de ir ou vir do prefeito.Devido as características que apontam o final desta gestão Pinheiro, inviabilizando aqueles mais ligados ao prefeito na disputa pelo pleito, assim, muitos nomes começam despontar, interessados em assumir a cadeira do Palácio Alencastro, com ações meteóricas, surpreendentes, decepcionantes, construindo cominhos, tapando buracos, aparando as arestas, até utilizando do “nó de porco”, para “pear” adversário e pseudos apoiadores.
Pelo que tudo indica, as constantes “Operações da Polícia”, poderá ter resultados negativos nas imagens dos integrantes da gestão, que possuem interesse em dar continuidade do grupo no comando da Prefeitura de Cuiabá.
Para algumas pessoas, a oportunidade poderia até ser chamada de “brecha”, para outros, está sendo apontada com uma verdadeira “Rodovia”, porem, vale ressaltar que nem toda estrada está livre, existem “algumas praças de pedágios para pagar”.
Já que poderá existir dificuldade para o prefeito, Emanuel Pinheiro fazer seu sucessor, vários blocos iniciam os primeiros passos na “marchinha de carnaval”, com outros grupos e novos nomes.

Pelo que tudo indica, até da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, terá um grupo, liderado pelo deputado estadual e presidente da Casa, Eduardo Botelho disputando o Palácio Alencastro.

O nome de Botelho em uma possível disputa pela Prefeitura de Cuiabá, não é mais novidades, já que até em “Terras de Rondon”, fala sobre o assunto. Tal posicionamento teria motivado diversos entraves e debandada, mostrando que é possível, porém tem que combinar com as lideranças e principalmente com o povo.
Vários outros nomes estão sendo cogitados, vem agora o peso do apoio destinado pelo governador Mauro Mendes, que poderá interromper a longa sequencia interrupta de derrota dos candidatos do Governo do Estado, na disputa pela prefeitura de Cuiabá.
De acordo com o Aracuã do Pantanal, hoje o governo do estado teria um leque de opções, contando desde a vereadora, Michelly Alencar passando pelos deputados federais, Fábio Garcia e Abílio Júnior, sem falar da surpresa do vice-prefeito, José Roberto Stopa.
O Aracuã do Pantanal aponta que esses indicativos, seriam os principais motivos das rusgas que assolam as movimentações entre o grupo de Botelho, que possivelmente conta com apoio do senador, Jayme Campos e o deputado estadual, Júlio Campos, frente ao grupo do governador, que devido as mudanças partidárias e a possível confirmação da federação envolvendo o União Brasil e o Partido Progressista, poderá receber o retorno de “peso”, formando a dupla Mauro Mendes e Blairo Maggi liderando as disputas eleitorais de 2024.
“Muitas pessoas falam apenas dos lados de Botelho com os Campos e do candidato do governo do estado, vale ressaltar os mais de 50 mil votos só na capital, da ex-deputada federal e professora Rosa Neide do PT, uma via que poderá surgir com apoio do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”.
As ações demonstram que estamos vivendo novo tempos, o que antes começava só depois do carnaval, e em ano de eleição, neste período está tudo adverso, fazendo valer o ditado popular de que “quem chega primeiro toma água limpa”, por outro lado, tem gente afirmando, que muitos são apenas “balão de ensaio”, ou até mesmo uma largada de “cavalo paraguaio”.
Segundo o Aracuã do Pantanal, resta saber quem terá condições jurídicas, popular, política e econômica para seguir firme na caminhada, até a contagem da última urna em outubro de 2024.
Assessoria/Caminho Político
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