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sexta-feira, 17 de março de 2023

Elos de João Paulo 2º a abusos de menores chocam Polônia

Reportagem de TV revela indícios de que religioso sabia e ajudava a encobertar casos de abusos sexuais de crianças por padres. Governo ultraconservador acusa "comunistas" de quererem manchar imagem do papa polonês. Há anos, o canal privado de televisão polonês TVN vem reportando sobre casos de abuso infantil na Igreja Católica da Polônia e as tentativas da instituição no país de abafar os escândalos. As reações entre a população de maioria católica até agora têm sido limitadas. Mas a mais recente reportagem da emissora sobre o assunto, veiculada há uma semana, tocou num ninho de vespas.
Os autores da documentação publicaram evidências de que, durante seu tempo como arcebispo na Cracóvia, o papa João Paulo 2º teria sabido dos casos de abuso, mas não agiu com determinação suficiente contra os perpetradores.
O papa polonês − que morreu em 2005 e foi canonizado em 2014 − ainda é considerado um herói nacional em seu país natal. As pessoas que veem em Karol Wojtyla um modelo e ponto de referência e que moldaram a política e a cultura na Polônia desde a queda da Cortina de Ferro, são inclusive chamadas de Geração JP2.
Três casos de abuso
A reportagem da TVN foca nas décadas de 1960 e 1970, quando Karol Wojtyla era arcebispo de Cracóvia, antes de sua escolha para papa em 1978. Os jornalistas documentam três casos de padres que abusaram sexualmente de crianças e depois, em parte após cumprir pena de prisão, foram autorizados a continuar trabalhando como capelães. Em um caso, o padre delinquente, que também trabalhava como funcionário não oficial do serviço secreto comunista, foi transferido para a Áustria.
Várias vítimas também deram seu depoimento no filme, a maioria delas anonimamente. Um dos afetados afirmou que já havia informado Wojtyla em 1973 sobre a agressão sexual por um padre. O então arcebispo teria pedido a ele que não falasse mais sobre o assunto.
Há anos, o canal privado de televisão polonês TVN vem reportando sobre casos de abuso infantil na Igreja Católica da Polônia e as tentativas da instituição no país de abafar os escândalos. As reações entre a população de maioria católica até agora têm sido limitadas. Mas a mais recente reportagem da emissora sobre o assunto, veiculada há uma semana, tocou num ninho de vespas.
Os autores da documentação publicaram evidências de que, durante seu tempo como arcebispo na Cracóvia, o papa João Paulo 2º teria sabido dos casos de abuso, mas não agiu com determinação suficiente contra os perpetradores.
O papa polonês − que morreu em 2005 e foi canonizado em 2014 − ainda é considerado um herói nacional em seu país natal. As pessoas que veem em Karol Wojtyla um modelo e ponto de referência e que moldaram a política e a cultura na Polônia desde a queda da Cortina de Ferro, são inclusive chamadas de Geração JP2.
Três casos de abuso
A reportagem da TVN foca nas décadas de 1960 e 1970, quando Karol Wojtyla era arcebispo de Cracóvia, antes de sua escolha para papa em 1978. Os jornalistas documentam três casos de padres que abusaram sexualmente de crianças e depois, em parte após cumprir pena de prisão, foram autorizados a continuar trabalhando como capelães. Em um caso, o padre delinquente, que também trabalhava como funcionário não oficial do serviço secreto comunista, foi transferido para a Áustria.
Várias vítimas também deram seu depoimento no filme, a maioria delas anonimamente. Um dos afetados afirmou que já havia informado Wojtyla em 1973 sobre a agressão sexual por um padre. O então arcebispo teria pedido a ele que não falasse mais sobre o assunto.
Há anos, o canal privado de televisão polonês TVN vem reportando sobre casos de abuso infantil na Igreja Católica da Polônia e as tentativas da instituição no país de abafar os escândalos. As reações entre a população de maioria católica até agora têm sido limitadas. Mas a mais recente reportagem da emissora sobre o assunto, veiculada há uma semana, tocou num ninho de vespas.
Os autores da documentação publicaram evidências de que, durante seu tempo como arcebispo na Cracóvia, o papa João Paulo 2º teria sabido dos casos de abuso, mas não agiu com determinação suficiente contra os perpetradores.
O papa polonês − que morreu em 2005 e foi canonizado em 2014 − ainda é considerado um herói nacional em seu país natal. As pessoas que veem em Karol Wojtyla um modelo e ponto de referência e que moldaram a política e a cultura na Polônia desde a queda da Cortina de Ferro, são inclusive chamadas de Geração JP2.
Três casos de abuso
A reportagem da TVN foca nas décadas de 1960 e 1970, quando Karol Wojtyla era arcebispo de Cracóvia, antes de sua escolha para papa em 1978. Os jornalistas documentam três casos de padres que abusaram sexualmente de crianças e depois, em parte após cumprir pena de prisão, foram autorizados a continuar trabalhando como capelães. Em um caso, o padre delinquente, que também trabalhava como funcionário não oficial do serviço secreto comunista, foi transferido para a Áustria.
Várias vítimas também deram seu depoimento no filme, a maioria delas anonimamente. Um dos afetados afirmou que já havia informado Wojtyla em 1973 sobre a agressão sexual por um padre. O então arcebispo teria pedido a ele que não falasse mais sobre o assunto.
Há anos, o canal privado de televisão polonês TVN vem reportando sobre casos de abuso infantil na Igreja Católica da Polônia e as tentativas da instituição no país de abafar os escândalos. As reações entre a população de maioria católica até agora têm sido limitadas. Mas a mais recente reportagem da emissora sobre o assunto, veiculada há uma semana, tocou num ninho de vespas.
Os autores da documentação publicaram evidências de que, durante seu tempo como arcebispo na Cracóvia, o papa João Paulo 2º teria sabido dos casos de abuso, mas não agiu com determinação suficiente contra os perpetradores.
O papa polonês − que morreu em 2005 e foi canonizado em 2014 − ainda é considerado um herói nacional em seu país natal. As pessoas que veem em Karol Wojtyla um modelo e ponto de referência e que moldaram a política e a cultura na Polônia desde a queda da Cortina de Ferro, são inclusive chamadas de Geração JP2.
Três casos de abuso
A reportagem da TVN foca nas décadas de 1960 e 1970, quando Karol Wojtyla era arcebispo de Cracóvia, antes de sua escolha para papa em 1978. Os jornalistas documentam três casos de padres que abusaram sexualmente de crianças e depois, em parte após cumprir pena de prisão, foram autorizados a continuar trabalhando como capelães. Em um caso, o padre delinquente, que também trabalhava como funcionário não oficial do serviço secreto comunista, foi transferido para a Áustria.
Várias vítimas também deram seu depoimento no filme, a maioria delas anonimamente. Um dos afetados afirmou que já havia informado Wojtyla em 1973 sobre a agressão sexual por um padre. O então arcebispo teria pedido a ele que não falasse mais sobre o assunto.
Jacek Lepiarz/Caminho Político
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