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sábado, 13 de maio de 2023

Interventora nega acusações de empresário e afirma que contrato rescindido pela prefeitura foi renovado na intervenção

A interventora Danielle Carmona negou as acusações feitas pelo empresário Frederico Aurélio Bispo na tribuna da Câmara Municipal de Cuiabá na última quinta-feira (11). Em entrevista ao Agora na Conti, a gestora afirmou que recebeu as denúncias com estranheza, visto que o contrato com a empresa Síntese, do empresário denunciante, havia sido renovado e que a MedTrauma, também citada por ele, recebia o mesmo valor da Síntese em serviços prestados. “Nós recebemos com estranheza, por quê? Porque o contrato dessa empresa que fez a denúncia, a empresa Síntese, é um contrato que foi renovado, ele não deixou de existir. Houve sim, um dia antes da intervenção tomar posse e assumir no dia 14 de março, a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro encaminhou um ofício para a empresa, informando sobre a suspensão do fornecimento das próteses. Quando nós assumimos, que tivemos conhecimento, o contrato, ele tinha vigência até este mês de maio, nós renovamos este contrato”, argumenta.
Acontece que o proprietário da empresa Síntese acusou servidoras da Secretaria de Estado de Saúde (SES) de integrarem um cartel que beneficiava diretamente a empresa MedTrauma, além de fornecer equipamentos ortopédicos para a SES. A empresa de Frederico prestava serviços à Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e, com a chegada do gabinete de intervenção, esse contrato teria sido rescindido.
Porém Carmona destacou que a rescisão partiu ainda da gestão Emanuel e que, quando a intervenção assumiu, o contrato foi renovado. Por isso, ela recebeu com surpresa a suposta denúncia do empresário.
Ao que cabe às supostas regalias que a empresa concorrente, MedTrauma, recebia na prestação de serviços, a interventora explica que ambas as empresas tinham o mesmo valor de contrato e que elas se complementavam.
“A empresa MedTrauma, que esse empresário também cita, é uma empresa que tem o contrato vigente com a Empresa Cuiabana e esse contrato foi assinado inclusive no dia oito de março, na antiga gestão, e as OPMs, que são as próteses ofertadas, para os dois são em valores iguais. Então, nenhum tem valor maior que o outro e elas se complementam, aquilo que uma empresa fornece, a outra não fornece e se complementa. No caso nosso, no gabinete de intervenção, não há nada de ilegal, não há nada de errado e não há suspensão de contrato”, defendeu a gestora.
Tanto a Secretaria de Estado de Saúde, como as servidoras acusadas e a própria MedTrauma se pronunciaram frente à denúncia.
Assessoria/Caminho Político
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