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quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Abílio critica narrativa de golpe e diz que governo não é derrubado com invasão a prédio público

O deputado ainda ironizou o fato de a Abin organizar ações por grupo de WhatsApp. O deputado federal Abílio Brunini (PL) criticou a afirmação de que a invasão na sede dos três poderes em Brasília são atos golpistas. Para ele, a base governamental construiu uma “narrativa” copiando o que aconteceu nos Estados Unidos para tentar se desvincular do histórico de corrupção, assim, a população deixar de lado a rejeição pelo governo petista.O liberal descartou as afirmações de que as invasões se tratou de uma tentativa de golpe e classificou as falas como idiotice e conversa fiada. “Não se faz golpe invadindo prédio público. O serviço poderia funcionar em qualquer lugar que seja. O presidente é presidente pelo seu ato, pela sua instituição e não por aquele prédio. O congresso, é o congresso, pode funcionar remotamente e não pelo prédio. O STF funciona remotamente, não pelo prédio”, justificou.
Para o parlamentar, a base do governo tem tentado silenciar a oposição na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. “O que se fizeram aqui foi uma narrativa, aí sim com inteligência, de copiar o que aconteceu com os Estados Unidos para tentar consolidar autoridade para um governo com histórico de corrupção e com altíssima rejeição da população brasileira. E aí, através de uma narrativa fraudulenta de golpe, tentar silenciar a oposição com medidas arbitrárias e autoritárias como recorrentemente tem sido feita”, afirmou. Ao ouvir o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, que prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, nesta terça-feira (1), Abílio ainda ironizou o fato do órgão – responsável por investigar ameaças reais e potenciais que possam colocar o estado democrático de direito e a soberania nacional em risco, utilizar grupos de WhatsApp para organizar as suas ações.
Isso porque, o ex-diretor da Abin, Saulo Moura disse que, do dia 2 a 8 de janeiro, fez 33 alertas sobre o risco de ataques. E, além disso, chegou a alertar pessoalmente o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Edson Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias, sobre o agravamento da situação.
Se não bastasse, Saulo Moura disse ainda que dois dias antes do ataque, mandou mensagens de WhatsApp para G. Dias, informando que 43 ônibus fretados estavam indo para Brasília. Mas, na véspera, com novas informações da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), essa previsão mais do que dobrou e a Abin passou a esperar 105 ônibus na capital federal.
Assessoria/Caminho político
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