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quinta-feira, 16 de novembro de 2023

“Quem irá parar a mão assassina de Israel?”, questiona Breno Altman

Editor do Opera Mundi defende, em artigo na Folha, boicote ao estado criminoso de Israel. O jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi, defende, em artigo na Folha de S. Paulo, sanções e boicotes ao estado de Israel, que está conduzindo um genocídio e o holocausto do povo palestino. “O Estado sionista, sob pretexto de responder a ações armadas do Hamas, desencadeou novo massacre contra o povo palestino. Milhares de civis, especialmente mulheres e crianças, estão sendo triturados na Faixa de Gaza, em mais um capítulo da longa operação de limpeza étnica que se confunde com a própria existência de Israel”, afirma o jornalista.
“Diante das práticas genocidas do governo Binyamin Netanyahu, a comunidade internacional está dividida e paralisada. Os EUA e seus vassalos europeus apoiam incondicionalmente o sionismo, deixando-o de mãos livres para a matança. Outras nações, incluindo o Brasil, buscam alguma solução humanitária, mas esbarram no sistema de vetos do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, acrescenta.
Breno também aponta as origens da ação do Hamas, que desencadeou o massacre em Gaza. “A situação atual não começou com os trágicos ataques do dia 7 de outubro. A condenada empreitada do Hamas foi uma reação a décadas de bloqueio e isolamento dos territórios ilegalmente ocupados, ao assassinato de milhares e milhares de civis, ao encarceramento em massa de palestinos, a uma segregação violenta e humilhante”, afirma o jornalista. “O que está em curso é o confronto entre um Estado racista e colonial contra um povo que luta por sua libertação. Israel é irmão siamês da África do Sul do apartheid, ao se constituir, inclusive juridicamente, como um regime de supremacia étnico-religiosa, além de assaltar terras que jamais lhe pertenceram, delas expulsando seus genuínos cidadãos”, aponta.
Breno diz ainda que os crimes de Israel exigem dos governos rupturas, boicotes e sanções contra um Estado criminoso. “A conquista de uma paz justa e duradoura, com a formação do Estado palestino, depende de o sionismo ser encurralado em todas as frentes e ser forçado a negociar”, finaliza.
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