Coordenado pelo IFMT, ele qualifica mulheres em situação de vulnerabilidade. O projeto “Teresa de Benguela”, coordenado pelo Instituto Federal de Mato Grosso, pode virar exemplo a ser adotado em todo o Brasil. A proposta foi discutida nesta quinta-feira (30.11) entre a ministra da Mulher, Aparecida Gonçalvez, o senador Wellington Fagundes e o reitor do IFMT, Júlio César dos Santos, durante visita da ministra a Cuiabá. Aparecida Gonçalvez veio para o lançamento do programa, que vai qualificar 1.520 mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo 14 cursos e oportunidades de ganhar o mercado de trabalho, melhorando a renda familiar.
“O programa adotado em Mato Grosso pode ser exemplo e ganhar o Brasil”, disse ela, ao citar a importância do empoderamento da mulher com programas que abrem novos horizontes.
“Fazer uma obra é muito gratificante. Mudar a vida das pessoas é muito melhor”, disse o senador Wellington Fagundes, autor da emenda que destinou recursos para o programa.
Segundo ele, a bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional trabalha para garantir mais recursos para o programa. “Esse programa incentiva as universidades a irem além das aulas. A extensão é muito importante”, disse.
Ele vai ser aplicado em quatro municípios: Várzea Grande, Cuiabá, Juína e Vila Bela da Santíssima Trindade.
O reitor Júlio César disse que o programa Teresa de Benguela vai continuar em 2024 e se juntar a outros dois coordenados pelo IFMT: Pedro Casaldáliga e um outro de combate ao racismo, que vai levar o nome de Maria Taquara, figura icônica de Cuiabá.
Segundo Júlio César, o programa Teresa de Benguela é o maior programa social do IFMT de Mato Grosso.
Assessoria/Caminho político
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