O deputado federal licenciado, chefe da Casa Civil de Mato Grosso, e pré-candidato a prefeito por Cuiabá nas eleições de outubro de 2024, respondeu às críticas feitas pelo deputado Júlio Campos relacionado a sua candidatura dentro do União Brasil na capital. Segundo Júlio Campos, “Botelho tem o melhor nome, mas é ele quem precisa decidir se ele fica ou não no UB”. Existe uma pressão dentro do UB para que o governador dê a Botelho uma carta o liberando par que ele possa migrar para outro partido, e com isso não sofra uma representação questionando o seu mandato de deputado por infidelidade partidária. Para Júlio Campos o governador Mauro Mendes é apenas presidente da sigla e não dono do partido. E que o candidato mais viável para o partido é Botelho. E que não adianta querer inventar moda. E que Fábio seria um bom nome desde que Botelho não fosse o candidato. Ressaltou também que as pesquisas mostram que Botelho venceria a eleição em Cuiabá.
Questionado sobre a possibilidade de dar ou não uma carta de liberação para que Botelho possa mudar de sigla, e sair candidato por outro partido, Júlio Campos comentou que quem decide, é a executiva, e não é a decisão de apenas uma pessoa. Nesse caso o presidente da executiva.“O governador não é dono do UB, ele presidente da executiva estadual. Nós temos um partido organizado em MT. O partido é maior que o governador, composto por cerca de 60 membros. E se o governador resistir em apenas assinar a carta de liberação, que vamos até a nacional referendar o que o diretório decidiu ” Disse Júlio.
Por outro lado, Fabio Garcia questionou um acordo já realizado anteriormente quando ainda nascia o União Brasil em MT. E oque ficou decido foi que Jayme e Júlio Campos tomaria conta de Várzea Grande e o grupo de Mauro Mendes comandaria o partido em Cuiabá.
“A carta de liberação não é um problema, houve um combinado com todos os deputados que estavam na mesa de quem quisesse sair do partido estava liberado para sair. E também houve um combinado dentro de uma reunião de que os campos cuidariam de Várzea Grande, e o governador Mauro Mendes cuidaria do processo em Cuiabá, então está todo mundo cumprindo o combinado”. Disse Fabio Garcia.Ainda segundo Fabio, pesquisa quantitativa não ganha e não define eleição. E que até mesmo o próprio Júlio Campos já perdeu eleição para governo baseado em pesquisa. E ganhou uma com Blairo Maggi quando ele ainda tinha apenas 3% da pesquisa.
“Eu sei que o Júlio tem a preferência pessoal dele pelo Botelho, ele não esconde isso. Eles têm uma relação histórica. Os Campos e Botelho são de Várzea Grande, então eu reconheço isso. Assim como tem no partido pessoas também que defendem o meu nome, como é o caso da deputada Gisela Simona, da vereadora Michele Alencar, e do próprio governador Mauro Mendes que também defende meu nome. Isso faz parte. Eu respeito o Júlio Campos, mas ele não define Cuiabá, então a apesar de respeitar a opinião do Júlio, ele não define Cuiabá e essa definição será feita pelo presidente do partido que nesse caso é o governador Mauro Mendes”. Disse Fabio Garcia.
Garcia também destacou que espera que a decisão para ser ou não candidato deve sair até o final de janeiro. E que não desiste de sua pré-candidatura a prefeito pelo União Brasil.
Assessoria/Caminho Político
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