"Ou seja, no atual modelo, quanto mais se investe em energia elétrica, mais cara a conta fica. E Mato Grosso precisa de investimentos, por ser um Estado com território muito grande e termos uma população muito pequena para pagar isso. Não é justo que o cidadão tenha que arcar com uma conta tão cara", destacou.
Mauro lembrou que, ainda em 2022, reduziu a alíquota do ICMS da energia elétrica, que era 27% e passou a 17%, a menor do Brasil.
Porém, conforme o governador, essa medida não é suficiente, pois boa parte da cobrança da conta de energia é composta pelos gastos e investimentos realizados pela concessionária.
"Nessa lógica, quanto mais investir, mais fica cara a conta e isso penaliza a população dos estados em desenvolvimento, que é o caso de Mato Grosso. Por isso abrimos um diálogo com a Aneel para mudar essa realidade e contrário alternativas para baratear essa conta", finalizou.
Também participaram da reunião: o suplente de senador Mauro Carvalho e o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia.
Assessoria/Caminho Político
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