Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmou a permanência do ministro Alexandre de Moraes na relatoria e nos julgamentos relativos aos casos do dia 8 de janeiro. Na terça-feira, 20, Barroso rejeitou duas solicitações, uma de Jair Bolsonaro, ex-presidente, e outra de uma detida durante as manifestações. Essas duas ações se juntam a outras 190, a maioria das quais foi apresentada por pessoas detidas durante os protestos, pedindo a suspeição ou o impedimento de Moraes. Uma das ações mencionou a entrevista que Moraes deu ao jornal O Globo, onde revelou ter desvendado os planos dos manifestantes. Alguns desses supostos esquemas envolviam enforcar o juiz na Praça dos Três Poderes. Outro plano era levá-lo às Forças Armadas para ser preso. No dia das manifestações, Moraes estava em Paris.
Argumento de Barroso
Bolsonaro recorreu a argumentos similares de outros casos, como a entrevista de Moraes. No entanto, de acordo com Barroso, nenhum dos investigados apresentou motivos que, segundo o Código de Processo Penal e o regimento do STF, justificassem o afastamento do ministro da relatoria.
O presidente do STF argumentou que o entendimento da Corte é que, ao apontar impedimento, a parte precisa “demonstrar, de forma clara, objetiva e específica, o interesse direto no feito por parte do ministro alegadamente impedido”. Para Barroso, “não são suficientes as alegações genéricas e subjetivas, destituídas de embasamento jurídico”. As informações são da Revista Oeste.
Assessoria/Caminho Político
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Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmou a permanência do ministro Alexandre de Moraes na relatoria e nos julgamentos relativos aos casos do dia 8 de janeiro.
Na terça-feira, 20, Barroso rejeitou duas solicitações, uma de Jair Bolsonaro, ex-presidente, e outra de uma detida durante as manifestações. Essas duas ações se juntam a outras 190, a maioria das quais foi apresentada por pessoas detidas durante os protestos, pedindo a suspeição ou o impedimento de Moraes.
Uma das ações mencionou a entrevista que Moraes deu ao jornal O Globo, onde revelou ter desvendado os planos dos manifestantes. Alguns desses supostos esquemas envolviam enforcar o juiz na Praça dos Três Poderes. Outro plano era levá-lo às Forças Armadas para ser preso. No dia das manifestações, Moraes estava em Paris.
Argumento de Barroso
Bolsonaro recorreu a argumentos similares de outros casos, como a entrevista de Moraes. No entanto, de acordo com Barroso, nenhum dos investigados apresentou motivos que, segundo o Código de Processo Penal e o regimento do STF, justificassem o afastamento do ministro da relatoria.
O presidente do STF argumentou que o entendimento da Corte é que, ao apontar impedimento, a parte precisa “demonstrar, de forma clara, objetiva e específica, o interesse direto no feito por parte do ministro alegadamente impedido”. Para Barroso, “não são suficientes as alegações genéricas e subjetivas, destituídas de embasamento jurídico”. As informações são da Revista Oeste.
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