Os desentimentos dentro do PL/MT já começaram. A divisão entre o grupo bolsonarista e o dos moderados afeta as pré-candidaturas em Cuiabá e Várzea Grande. A disputa eleitoral de 2024 em Mato Grosso escancarou a crise interna no PL por conta do confronto entre a ala da velha guarda que está no partido desde o tempo em que era denominado PR, e a bolsonarista raiz, que chegou na sigla em 2022 com a filiação do ex-presidente Jair Bolsonaro.A verdade é que o grupo do senador Wellington Fagundes, presidente da sigla, está insatisfeito com a forma como os pré-candidatos às prefeituras estão caminhando, especialmente em Cuiabá e Várzea Grande.Até agora, o foco dos candidatos bolsonaristas está na pauta de costumes, sem apresentar programa de governo.
O extremismo prejudica, como ficou evidente com a visita da deputada Bia Kicis a Cuiabá no Dia Internacional da Mulher. Extremista de carteirinha, Bia Kicis mais prejudicou do que ajudou os pré-candidatos nas duas maiores cidades do estado, segundo revelou para o Caldeirão Político uma liderança do PL ligada ao senador Wellington Fagundes.
Se continuarem assim, o partido vislumbra muitos problemas nas eleições municipais.
Henrique Cicero/Caminho Político
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