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segunda-feira, 15 de abril de 2024

Com plano de metas para 2030, ICV completa 33 anos focado na emergência climática

O Instituto Centro de Vida (ICV) lança nesta segunda-feira (15) o plano de metas intitulado “Visão 2030” focado na emergência climática para celebrar seus 33 anos de extensa atuação no segmento socioambiental.
Ao longo dos últimos anos, os efeitos das alterações nos padrões do clima tornaram emergencial a necessidade de mitigação das mudanças climáticas. O enfrentamento deste complexo desafio no ICV se dá a partir da publicação do plano de metas com objetivos estruturados que a instituição desenhou para si a partir de três direcionadores estratégicos.
O primeiro direcionador está ligado ao fortalecimento de princípios democráticos para a garantia da governança ambiental no Brasil. A participação da sociedade e a transparência pública são essenciais para prevenir e combater violações socioambientais. Nos últimos anos, por exemplo, “o enfraquecimento das políticas e o desmonte dos órgãos ambientais resultaram no aumento de 60% do desmatamento nos últimos 4 anos”, como diz trecho do plano de metas.
Para o enfrentamento dos desafios, direcionar os esforços pela promoção da justiça climática e do protagonismo de populações locais também é uma das prioridades destacadas pela instituição. E essa meta se desenvolve, sobretudo, por meio da defesa de direitos socioambientais e pelo fortalecimento de Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs).
Além disso, para a preservação dos serviços ecossistêmicos, o último dos direcionadores diz respeito à conservação dos ecossistemas naturais e à transição para sistemas alimentares mais saudáveis, justos e regenerativos.
Estado-chave
Mato Grosso é central para a balança econômica brasileira por conta da produção de grãos. Contudo, seu potencial econômico não se traduz em uma equivalente distribuição de renda e segurança alimentar. Além disso, o alto custo ambiental do atual modelo de produção agrícola também expõe a teia de desafios do contexto socioambiental do estado.
Contudo, na medida em que os modelos de produção de Mato Grosso influenciam no comportamento de outras unidades federativas e até de mercados internacionais, as soluções de sustentabilidade do uso da terra também podem ser replicadas.
Para a diretora executiva do ICV, Alice Thuault, a diversidade de povos e biomas torna Mato Grosso um estado-chave não só para o monitoramento dos desafios, mas também para a experiência de soluções locais que podem ser compartilhadas de forma global.
“A Visão 2030 é uma forma de a gente planejar e medir a nossa ação. Assim, podemos também dar transparência e visibilidade a ela. Mostrar o que estamos fazendo, mostrar o quanto estamos transformando e mostrar como criamos soluções que são replicáveis. Já que a nossa missão é construir soluções compartilhadas para o uso sustentável dos recursos naturais”, disse Thuault.
Histórico
Fundado em um contexto de discussões sobre a ECO-92, o ICV nasceu no bojo dos debates relacionados ao impacto humano sobre o meio ambiente e a necessidade da preservação das florestas.
Conforme a diretora executiva, a instituição se estruturou baseada na demanda social da conservação, mas, com o tempo, evoluiu quanto à compreensão da centralidade das discussões sobre emergência climática.
“A gente foi entendendo o papel central das florestas no contexto das mudanças climáticas. A contribuição do Brasil nas mudanças climáticas está diretamente relacionada, na maior parte, com o desmatamento e a degradação florestal e a forma de ocupação do território”, apontou.
“Desmatar, colocar uma pecuária de baixa ocupação, de bastante impacto, faz com que o Brasil emita gases de efeito estufa e, com isso, contribua com as mudanças climáticas. Por isso, a Visão 2030 está inteiramente centrada nessa necessidade de reduzir a contribuição negativa de Mato Grosso, que é um estado central na pauta das mudanças climáticas”, finalizou.
Assessoria/Caminho Político
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