“Quando nós falamos de uma proposta de R$ 1, cria-se na cabeça das pessoas a imagem de que é possível realizar um bom serviço com esse valor, se a passagem de ônibus em 2022 foi ajustada para R$ 4,95 como operar um sistema com R$ 1 real a tarifa? Não podemos cometer essa irresponsabilidade de vender facilidades, lógico que queria fazer uma legislação, e talvez fosse a deputada mais querida de Mato Grosso se apresentasse uma tarifa de R$ 1 para todo transporte urbano mato-grossense, mas isso não tem efetividade”, afirmou a parlamentar.
Janaina ressaltou ainda que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), também defende que seja realizada a licitação para a operacionalização do BRT, mas enquanto presidente da Casa, sempre foi muito responsável nas tomadas de decisão. Segundo ela, Botelho é responsável com o que ele fala e tem muita preocupação em prometer algo que não é possível. “E ele entendeu que essa tarifa era algo inexequível, os dois pensam igual, a licitação é importante, e nós, deputados, fazemos questão que seja feita a licitação para este modal que vai mudar Cuiabá”.
Além disso, Janaina também lembrou que o BRT foi defendido pela Assembleia Legislativa, que votou pela mudança do modal, justamente, por entender que o corredor de ônibus seria mais econômico e adequado, dentro da realidade financeira. “O que fez o governador Mauro Mendes se tornar uma referência foi a responsabilidade na tomada das decisões. E o Botelho sempre foi muito responsável com as decisões tomadas por nossa Casa de Leis, atendendo as necessidades dos deputados e até mesmo economizando para devolver recursos ao governo”, declarou.
Assessoria/Caminho Político
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