A família relatou à defensora que os filhos não apresentavam evolução na escola porque não recebiam a atenção necessária para o seu progresso, e as opções dadas pelo poder público incluíam regredir a série escolar ou separar as crianças da rede de educação regular.
“Após tratativas extrajudiciais entre a Defensoria e o Município, incluindo sempre o diálogo com a família, finalmente houve a contratação, no mês de junho do corrente ano, de uma profissional que atende aos referidos alunos por 2 horas, diariamente, no período normal das aulas”, explicou a defensora.
O pedido da Defensoria Pública foi embasado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996) e no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.14/2015).
“Graças a Deus, está começando a ficar bom. Antes, só tinha uma professora na sala de aula. Era muito aluno para uma professora só, não tinha tempo de ajudar meus filhos. Agora, a professora auxiliar está ajudando muito”, relatou o pai das crianças.
Assessoria/Caminho Político
@caminhopolitico cpweb
Curta nosso Instagram: @caminhopoliticomt
Curta nosso facebook: /cp.web.96
Nenhum comentário:
Postar um comentário