Para Joachim, a inclusão consiste na união e não na separação dos eventos olímpicos. “Eu não acredito em comitê olímpico e comitê paralímpico; eu acho que as duas coisas andam juntas e temos que unir a família olímpica. Não existe contradição; as áreas precisam conversar e até mesmo as áreas do governo também participam dessa discussão”, disse o diretor, que concorda com a mesma visão da primeira-dama de MT, Virginia Mendes: “Eu penso da mesma forma; pessoas com deficiência têm a capacidade de desenvolver habilidades incríveis.
Precisamos falar mais sobre o assunto”, afirmou Virginia Mendes.
Já Christian Horvath-Portele é uma figura importante no desenvolvimento do Jiu-Jitsu adaptado e no suporte aos atletas com deficiência.
Ele é responsável por desenvolver políticas e diretrizes para tornar o esporte cada vez mais acessível e por ampliar o movimento paralímpico no mundo. “Eu vejo um mundo onde a inclusão não é apenas uma prática, mas uma realidade.
Eu gosto de uma citação que diz que a inclusão é quando é normal ser diferente. Pode ser um desafio, pode ser difícil, mas vale a pena”, disse Christian.
Horvath-Portele citou exemplos de pessoas que enfrentaram desafios, mas venceram em um mundo competitivo. “Vou citar apenas algumas personalidades: Frida Kahlo, Andrea Bocelli, Franklin Roosevelt e outros são exemplos de pessoas que fizeram uma grande diferença, venceram desafios e tiveram um grande impacto em nossa sociedade. Eu tive a oportunidade de ver o Jiu-Jitsu inclusivo no Brasil.
Há uns 20 anos que venho testemunhando ocasiões e eventos esportivos pelo mundo e posso ver que sempre que os paratletas são incluídos nos eventos, toda energia e toda vibração mudam para melhor”, afirmou.
Por reconhecer a atuação da primeira-dama de MT, Virginia Mendes, com ações inclusivas, como o programa SER Família Inclusivo idealizado por ela, Christian a presenteou com o 26º e último botom, considerado a maior homenagem paradesportiva do mundo “A Better World Through Ju-Jitsu” (Um Mundo Melhor Através do Jiu-Jitsu).
“Fiquei honrada com a homenagem. Para mim, é motivo de honra e orgulho receber um símbolo tão nobre. O programa SER Família Inclusivo tem a missão de tornar as pessoas cada vez mais visíveis, para que sejam notadas, respeitadas e não tratadas como deficientes, mas como eficientes”, salientou Virginia Mendes.
Assessoria/Caminho Político
@caminhopolitico cpweb
Curta nosso Instagram: @caminhopoliticomt
Curta nosso facebook: /cp.web.96
Nenhum comentário:
Postar um comentário