Esta é a 11ª edição da competição, disputada desde 2002 e sempre a cada dois anos. Por quatro vezes, o Brasil avançou até a semifinal – ficou em quarto lugar em 2002 e 2004 e em terceiro em 2006 e no último Mundial, em 2022.
Após um período de treinamentos em Teresópolis (RJ) e também na Colômbia, a técnica Rosana Augusto se disse muito satisfeita com a resposta das atletas brasileiras. Ela sabe da importância de uma boa estreia para que o time ganhe confiança e chegue mais forte nas duas próximas partidas, contra equipes de ponta, França e Canadá.
“O torcedor brasileiro vai ver uma seleção com muita garra, com muita determinação e muito comprometimento das atletas que trabalharam duro para estar aqui. Temos um modelo de jogo consolidado com ideias muito bem entendidas pelas nossas jogadoras”, disse Rosana.
A treinadora fez um alerta sobre a partida contra Fiji, que vai participar pela primeira vez de um Mundial Feminino Sub-20. Ressaltou que não existe vitória de véspera e que as adversárias deste sábado merecem todo respeito.
“Tivemos poucas informações sobre a seleção de Fiji, analisamos dois jogos que elas fizeram recentemente, o que nos deu uma ideia. Obviamente, jogos de Copa do Mundo nunca são fáceis, ainda mais quando se trata de uma estreia”, disse.
Das 21 convocadas por Rosana Augusto, duas atletas ainda não se apresentaram à Seleção: Maiara e Dudinha. Na quinta-feira (29), a atacante Priscila se juntou ao grupo. Ela tem sido uma das mais procuradas pela imprensa colombiana em razão de ser a única da equipe brasileira que esteve nos Jogos de Paris, de onde voltou para casa como medalhista olímpica.
Assessoria/Caminho Político
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