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segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Marçal atribui motivações políticas à prisão do cantor Gusttavo Lima

Candidato Pablo Marçal defende Gusttavo Lima e critica pedido de prisão: ‘Coisa muito estranha’.
O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, defendeu o cantor Gusttavo Lima. Essa defesa ocorreu após uma juíza de Pernambuco ter determinado a prisão preventiva do artista sertanejo durante uma investigação sobre bets. Nesta segunda-feira (23/9), logo após a ordem de prisão de Gusttavo Lima, Marçal compartilhou um vídeo em suas redes sociais. No vídeo, o antigo coach expressa que “acredita na inocência” do cantor e levanta questionamentos sobre a decisão judicial.
“Foi arrolado que ele deu carona para investigado, e o investigado não voltou. Por acaso ele é agência aérea?”, questiona Marçal no vídeo.
Marçal Sugere Motivação Política por Trás de Prisões
No vídeo, o candidato do PRTB sugere que a prisão de Lima estaria ligada ao suporte que o sertanejo deu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à sua candidatura para prefeito em São Paulo.
“Ele está em Miami, falei com ele agora pouco e ele está super tranquilo. E acredito que essa decisão vai cair nas próximas horas. Sabe por que? Ele é declaradamente o cara mais próspero da música brasileira. Só que aqui no Brasil, quando você assume algumas posturas, de defender algumas pessoas, e ele apoia o Bolsonaro, apoia nossa candidatura, isso é uma coisa muito estranha mesmo”, disse o ex-coach.
A prisão de Gusttavo Lima foi decretada pela Justiça de Pernambuco, sob suspeita de seu envolvimento na mesma investigação que resultou na ida de Deolane Bezerra e Solange Bezerra, sua mãe, para a penitenciária.
De acordo com a juíza Andrea Calado da Cruz, que está encarregada do caso e das decisões correspondentes, Gusttavo Lima supostamente auxiliou dois suspeitos a sair do Brasil em uma viagem para a Grécia no começo de setembro.
“É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo Lima], ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, escreveu a juíza.
Assessoria/Caminho Político
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