Mauro Mendes (União) votou na manhã deste domingo (6), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, acompanhado da primeira-dama Virgínia Mendes, do candidato a prefeito Eduardo Botelho (União) e a esposa dele Sônia Botelho. O governador acredita que haverá um segundo turno e disse que este terá que ser o foco. “No caso de Mato Grosso, somente em Cuiabá teremos um segundo turno e aí vamos ter que focar mais no candidato, nas propostas, mostrar com clareza o que cada um pensa, mas acima de tudo as condições que cada um terá para cumprir aquilo que está falando, porque falar, qualquer um fala, papagaio fala, mas na hora de fazer tem muita diferença”, argumentou.O chefe do Executivo estadual votou no Instituto de Linguagens, após ter acompanhado a primeira-dama Virgínia Mendes, que vota em outro bloco na UFMT. Ele destacou que a eleição para prefeito é importante porque impacta diretamente a vida do cidadão, para solucionar os problemas da cidade. “Quando se escolhe um prefeito, um governador ou um presidente você não está escolhendo seu melhor amigo de infância, não é o mais simpático ou bonitinho, é acima de tudo aquele cara que tem as melhores condições de entregar o melhor resultado”, disse.O grupo político de Mauro acredita que Botelho chegará ao segundo turno em primeiro lugar. Ao ser questionado se acha que o candidato do União foi beneficiado pela disputa entre “direita” e “esquerda”, no caso, os candidatos do PL e PT, que disputam o segundo lugar, Mauro avaliou que o eleitor não está preocupado com ideologias, mas sim com as soluções. “Eu particularmente não vejo muito essa polarização entre direita e esquerda. O eleitor está muito sabido, hoje ele está muito independente, está muito autônomo, acabou aquela história do formador de opinião, dos cabos eleitorais influenciarem (...). O bom debate político tem que ir além de se posicionar ideologicamente (...), é olhar para a sua cidade, seu município, para os candidatos, com uma amplitude maior e escolher aquele que vai poder produzir o melhor resultado”, afirmou.
Assessoria/Caminho Político
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