Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Av. André Maggi nº 6, Centro Político Administrativo

PROGRAMA ADILSON COSTA com RÉGIS OLIVEIRA

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Lira não quer pagar conta sozinho

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fez um pronunciamento nesta quinta-feira (26) em resposta aos questionamentos do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a execução de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares de comissão. Em sua fala, Lira deixou claro que não pretende assumir sozinho a responsabilidade pelas decisões tomadas em relação às emendas, segundo análise de Jussara Soares no WW desta quinta-feira (26). Ele afirmou que todo o processo foi discutido e acordado com diversos setores do governo federal, incluindo ministérios e órgãos específicos. Envolvimento do governo nas decisões Lira mencionou explicitamente a participação da Secretaria de Relações Institucionais, chefiada pelo ministro Alexandre Padilha, além da Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAG), Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento e Advocacia Geral da União nas discussões sobre as emendas. O pronunciamento de Lira ocorreu logo após um encontro com o presidente Lula no Palácio do Alvorada, sugerindo que sua insatisfação foi comunicada diretamente ao chefe do Executivo. Expectativas para os próximos dias A declaração do presidente da Câmara cria expectativas para as reações dos ministros citados. Lira anunciou que a Câmara enviará uma resposta oficial ao STF na sexta-feira (27), detalhando os procedimentos adotados em relação às emendas de comissão. O posicionamento de Lira contrasta com a fala anterior do ministro Alexandre Padilha, que havia indicado que o governo acataria a decisão do ministro Flávio Dino. Agora, espera-se um posicionamento mais assertivo do Executivo, defendendo a legalidade e correção dos procedimentos adotados. A situação promete movimentar o cenário político, mesmo às vésperas do recesso natalino, com todos os olhos voltados para as respostas oficiais tanto da Câmara quanto dos ministérios envolvidos na questão das emendas parlamentares.
Assessoria/Caminho Político
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