Entre os principais alvos da operação está o empresário Marcos Moura, apelidado de ‘Rei do Lixo’, que ocupa um cargo no Diretório Nacional do UB e se relaciona com o presidente Antonio Rueda e o vice, ACM Neto. O União Brasil (UB), partido que já enfrentava turbulências desde a troca na direção, em março deste ano, afundou novamente em uma crise nas últimas semanas, desde que foi deflagrada a ‘Operação Overclean’, da Polícia Federal (PF). O inquérito apura fraudes em licitações e desvios de recursos públicos por meio de emendas partidárias, entre outros, com o envolvimento direto de líderes da agremiação partidária.
Entre os principais alvos da operação está o empresário Marcos Moura, apelidado de ‘Rei do Lixo’, que ocupa um cargo no Diretório Nacional do UB e se relaciona com o presidente Antonio Rueda e o vice, ACM Neto. O vínculo do empresário com a cúpula da legenda gerou divisões internas e intensificou o ambiente de desconfiança entre os demais integrantes da direção partidária.
Corrupção
Muitos dos parlamentares e dirigentes da legenda não escondem mais da imprensa o alto nível de divergências sobre como lidar com a crise gerada pelas atividades de Moura. Assim, aumentam as cobranças públicas por explicações de colegas sobre as ligações com o empresário, enquanto outros temem que a ‘Operação Overclean’ atinja a gestão do prefeito de Salvador, Bruno Reis. O receio é que o avanço das investigações comprometa a administração municipal e reverbere politicamente para a legenda.
A Prefeitura de Salvador, comandada por Bruno Reis, já estaria em alerta máximo diante do potencial impacto das investigações. A proximidade entre o ‘Rei do Lixo’ e figuras do alto escalão aumenta o risco de contaminação dos administradores municipais com um esquema de corrupção, com desdobramentos jurídicos e políticos.
CdB/Caminho Político
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