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sábado, 25 de janeiro de 2025

CAMINHO DO ESPORTE: Cartolas reconhecem eleição de Ednaldo e briga no STF deve chegar ao fim

Dirigentes da CBF que tentaram anular a eleição que levou Ednaldo Rodrigues à presidência da entidade em 2022 fizeram um acordo e desistiram de questionar a legalidade daquela Assembleia Geral na Justiça. Assim, o caso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e que poderia acabar com a deposição de Ednaldo fica esvaziado e pode até mesmo ser extinto.
A notícia foi divulgada inicialmente pela coluna Radar, da revista "Veja", e confirmada pelo Lance!. O sistema do STF apresenta o registro do acordo às 21h57min59 desta sexta-feira (24). O acordo foi firmado com assinaturas de Rogério Caboclo — presidente que foi afastado em meio a denúncias, e que acabou sucedido por Ednaldo Rodrigues — e pelos ex-vice-presidentes Fernando Sarney, Antônio Carlos Nunes, Gustavo Feijó e Castellar Guimarães Neto, além da Federação Mineira de Futebol.
O fim da briga judicial reforça a candidatura de Ednaldo Rodrigues para um novo mandato. A eleição para o próximo quadriênio, que se inicia em março do ano que vem, ainda não tem data marcada, mas pode acontecer a partir de março deste ano. Ednaldo pode ter a concorrência de Ronaldo Nazário na disputa.
Relembre o caso envolvendo Ednaldo Rodrigues
Em 2018, o Ministério Público do Rio (MPRJ) entrou com uma Ação Civil Pública contra a CBF logo após a entidade promover uma mudança no estatuto, que estabeleceu pesos diferentes nos votos das federações e dos clubes na eleição da entidade. Na visão do MPRJ, a forma como a medida fora aprovada contrariava a Lei Pelé. Foi sob essa regra que Rogério Caboclo acabaria eleito.
Posteriormente, o MPRJ firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a CBF, que anulou a eleição de Caboclo. Ocorre que isso se deu à época em que Ednaldo ocupava a presidência de forma interina. E, no novo pleito, ele acabou eleito.
A defesa de Caboclo e dirigentes que romperam com Ednaldo acionaram a Justiça, e em dezembro de 2023 o Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ) afastou Rodrigues da presidência da CBF sob o argumento de que o Ministério Público não tinha legitimidade para firmar o TAC. Ednaldo ficou quase um mês fora do cargo, mas voltou após decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF.
O caso, então, passou a tramitar no Supremo. Em outubro do ano passado, o plenário da corte começou a julgar o caso, mas o ministro Flavio Dino pediu vista e o caso ficou suspenso. Agora, o acordo desta sexta deve encerrar a discussão.
Marcio Dolzan(RJ)/Caminho Político
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