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quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

FISCALIZAÇÃO: Requerimento de convite, por Dep Lúdio Cabral convoca Consórcio BRT para explicar demora em obra na ALMT

O deputado Lúdio Cabral (PT) apresentou um requerimento de convite aos representantes do Consórcio Construtor BRT Cuiabá para participar de uma audiência na Assembleia Legislativa e explicar a situação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) na Capital. Ele também criticou a atual gestão do governo do Estado, dizendo que deve encerrar seus 8 anos de administração sem finalizar o BRT.
O Consórcio Construtor BRT Cuiabá, que executa as obras, composto pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda, foi contratado em agosto de 2022 por R$ 468 milhões. O convite às empresas foi aprovado na sessão desta quarta-feira (22) para comparecerem a uma audiência em 13 de fevereiro.
“A Prainha é o ponto mais crítico dessas intervenções. Já era para o VLT e continua sendo para as obras do BRT. E nós ouvirmos posicionamento de que não há sequer projeto estrutural para enfrentar aquele nó crítico, isso pode inviabilizar o BRT, e olha que toda a avenida do CPA já foi arrebentada para construção da pista nova”, pontuou.
Na semana passada, as empresas e o governo do Estado trocaram acusações ao falar sobre o BRT. O governador Mauro Mendes afirmou que iria tomar medidas mais duras, caso não houvesse avanço nas obras em 10 dias. Em resposta o consórcio disse que os trabalhos não têm avançado no ritmo esperado por conta de diversas falhas no projeto, sendo que em uma delas o Estado teria determinado a continuidade das obras mesmo sem adequações.
Após a manifestação da empresa, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) também emitiu nota rebatendo os argumentos, dizendo que é dever do consórcio apresentar soluções e também tem responsabilidade pelo projeto. Lúdio afirmou que também quer saber sobre a relação das empresas com o Governo.
“Até agora, em janeiro de 2025, apenas cerca de 20% da obra foi concluída, e o prazo de conclusão era outubro do ano passado. A avaliação, hoje, é de que a obra não se conclua antes de 2026. Então, serão 8 anos de mandato do atual governo, sem que haja conclusão dessa obra. E esse conflito entre o governo e o consórcio é preocupante, por isso queremos convidar o consórcio para apresentar explicações sobre a situação da obra, para que possamos avaliar outras medidas a serem tomadas”, disse o parlamentar.
Assessoria/Caminho Político
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